OVG divulga neste sábado resultado do Programa Bolsa Universitária

Os classificados na seleção do PBU deverão assinar o Termo de Compromisso em evento a ser realizado às 14 horas do dia 4 de julho, no Ginásio Goiânia Arena, com a participação do governador José Eliton e da presidente de honra da OVG, Fabrina Müller

A Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) vai divulgar neste sábado (30), o resultado do processo seletivo do Programa Bolsa Universitária (PBU) 2018/1. Para saber se foi selecionado para bolsa parcial ou integral, o candidato deverá acessar o site da OVG, clicar no banner Bolsa Universitária, na aba Inscrições e no link Consulte aqui a situação da sua inscrição no Processo Seletivo 2018/1.

Os 10 mil alunos selecionados começam a receber o benefício a partir de julho. Os classificados na seleção do PBU deverão assinar o Termo de Compromisso em evento a ser realizado às 14 horas do dia 4 de julho, no Ginásio Goiânia Arena, com a participação do governador José Eliton e da presidente de honra da OVG, Fabrina Müller.

Os estudantes selecionados deverão chegar ao ginásio às 12h30. Eles receberão no mesmo dia o comprovante de entrega do Termo de Compromisso devidamente preenchido e assinado. O evento contará com a participação do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), que irão oferecer vagas de estágio e disponibilizar informações aos estudantes.

Histórico

O PBU já beneficiou 190 mil estudantes desde que foi criado, em 1999. É voltado a alunos matriculados em instituições de ensino superior privadas, situadas em todo o Estado de Goiás e credenciadas na OVG. O critério socioeconômico é sempre o principal parâmetro de avaliação para a seleção dos beneficiados. Podem concorrer à bolsa parcial estudantes que comprovem renda familiar de até seis salários mínimos. Para pleitear a bolsa integral, a renda familiar deve ser de até três salários mínimos.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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