Plano de saúde da PMDF reduz rede credenciada: famílias de policiais enfrentam dificuldades para tratamento

Plano saúde da PMDF reduz rede credenciada e tropa fica sem tratamento

Para o atendimento de urgência e emergência de milhares de policiais militares e suas famílias, a DE conta com apenas três unidades.

A rede credenciada da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) reduziu o número de estabelecimentos médicos cadastrados para atender a milhares de policiais militares e as respectivas famílias. Para atendimentos de urgência e emergência, agora, a DE conta apenas com Hospital Santa Marta, em Taguatinga, o Hospital Daher, no Lago Sul e a Clínica RM, em Sobradinho. Para exames, o Laboratório Lapac é o único autorizado a fazer atendimento à tropa.

Com poucas opções, famílias de policiais relatam dificuldades para marcar consultas e exames. Em alguns casos, tratamentos foram interrompidos.

Inicialmente, a DE havia prometido reestabelecer a rede credenciada nesta segunda-feira (6/1). No entanto, o serviço não foi reestabelecido. O Comando-Geral, então, prometeu normalizar a situação até o dia 13 de janeiro.

EXTINÇÃO

Em 30 de dezembro de 2024, o Departamento de Saúde e Assistência ao Pessoal da Polícia Militar do DF (DSAP/PMDF) divulgou um memorando justificando a situação. Segundo documento, o Decreto Distrital nº 44.613/2023 determinou a extinção, até 31 de dezembro de 2024, de todos os credenciamentos regidos pela Lei 8.666/1993. Por isso, a DE o DSAP lançaram novos editais de credenciamento, regidos pela Lei 14.133/2021 (Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos), para hospitais e clínicas de saúde.

OUTRO LADO

O Metrópoles entrou em contato com a DE. Não houve resposta até a última atualização da reportagem. O espaço segue aberto para eventuais manifestações.

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Homem morre ao tentar estuprar vaca e levar coice: camisinha encontrada no pênis

Homem tenta estuprar vaca, leva coice e morre com camisinha no pênis

Indivíduo foi encontrado pelos colegas caído ao lado do animal, com uma
camisinha colocada no pênis, já sem os batimentos cardíacos

Um homem de 45 anos morreu após tentar estuprar uma vaca em uma fazenda
localizada no núcleo rural Laje da Jibóia, em Samambaia, nessa quarta-feira (8/1). A 32ª
Delegacia de Polícia (Samambaia Sul) investiga o caso.

Ele trabalhava e morava na referida fazenda. Um colega de trabalho contou à
Polícia Civil (PCDF) que, na terça-feira (7/1),
ambos passaram o dia juntos ingerindo bebida alcoólica. Na manhã seguinte, por
volta das 5h, esse colega percebeu que o amigo já havia se levantado para tirar
leite das duas vacas leiteiras que ficam na fazenda.

O trabalhador rural morto chegou a levar leite colhido para o patrão e tomar
café da manhã com ele antes de voltar ao curral para pegar mais leite das vacas.
Ele demorou a voltar da ordenha, o que chamou a atenção dos colegas.

PRESERVATIVO

A testemunha disse que, naquele momento, decidiu ver o que havia acontecido e,
por volta das 6h35, encontrou o parceiro caído inconsciente ao lado de uma das
vacas.

Ao afastar o corpo do colega, viu que havia uma camisinha no pênis dele, além
de uma embalagem de preservativo ao lado, supondo, assim, que, antes de
morrer, ele havia tentado estuprar uma das vacas e tomado um coice do animal.

O produtor rural encontrou o colega desacordado, sem batimentos cardíacos, com
os olhos semiabertos e uma secreção esverdeada saindo do nariz.

Os moradores da fazenda ligaram para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(Samu-DF). Os médicos tentaram reanimar o fazendeiro, mas, após cerca de uma
hora, o óbito foi constatado.

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