Violência em Duque de Caxias: casal é encontrado morto a tiros no São Bento

Na última segunda-feira (6), uma trágica notícia chocou a cidade de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Uma mulher identificada como Elaine de Andrade Silva e seu ex-companheiro, Jailton Nascimento Silva, foram encontrados mortos a tiros no bairro do São Bento. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), que busca esclarecer as circunstâncias desse crime brutal.

De acordo com relatos de testemunhas, antes das mortes, Elaine e Jailton estavam envolvidos em uma discussão acalorada. Os motivos que levaram a essa tragédia ainda são desconhecidos, mas a polícia trabalha para reunir informações que possam ajudar a esclarecer o que de fato aconteceu naquela tarde fatídica. A população local está consternada com a notícia e clama por justiça.

A violência doméstica é um problema recorrente em nossa sociedade, e casos como esse nos lembram da importância de combater e prevenir a violência contra as mulheres. Infelizmente, muitas mulheres sofrem em silêncio dentro de seus relacionamentos abusivos, sem conseguir pedir ajuda a tempo. É fundamental que a sociedade esteja atenta a esses sinais e ofereça apoio às vítimas em situações de vulnerabilidade.

A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) está empenhada em esclarecer o caso e identificar os responsáveis por essa tragédia. A investigação segue em andamento, e espera-se que em breve novas informações possam ser divulgadas para dar mais clareza aos fatos. A justiça precisa ser feita para que Elaine e Jailton tenham o descanso merecido e suas famílias possam encontrar paz e consolo nesse momento tão difícil.

A comunidade de Duque de Caxias se une em solidariedade às famílias das vítimas, que agora enfrentam o luto e a dor da perda de entes queridos de forma tão repentina e violenta. Que a memória de Elaine e Jailton seja lembrada com carinho e que a justiça prevaleça nesse caso, garantindo que atos de violência como esse não se repitam. Que a esperança e a solidariedade possam confortar os corações daqueles que sofrem com essa terrível tragédia.

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Traficantes usam drones para monitorar operações policiais em comunidade de Serrinha: líder do tráfico é investigado.

Traficantes usam drones para monitorar operação das autoridades de segurança na comunidade de Serrinha, localizada em Madureira. De acordo com as investigações, a quadrilha liderada pelo traficante William Yvens da Silva, conhecido como Coelhão, é responsável pelo monitoramento, sendo ele homem de confiança de Wallace Brito Trindade, conhecido como Lacoste, o qual lidera o tráfico no complexo.

Os criminosos utilizam drones para monitorar as ações da Polícia Militar na região, como ocorreu na última quinta-feira (9) quando operação do 9º BPM (Rocha Miranda) estava em andamento. Através de rádios de comunicação, os olheiros do tráfico mantinham o restante da quadrilha informado sobre a movimentação dos policiais e dos veículos blindados.

Os olheiros, como são chamados os responsáveis por monitorar os passos da polícia, não precisam mais ficar em locais estratégicos e expostos, pois a utilização de drones permite obter informações em tempo real de forma privilegiada. Com isso, a dinâmica da vigilância do tráfico tem mudado, tornando-se mais sofisticada e eficiente.

Lacoste, líder do tráfico no Complexo da Serrinha, está envolvido em polêmicas, como o caso de tortura de mulheres que tiveram os cabelos raspados à força devido à desavença com o grupo. As imagens viralizaram nas redes sociais, gerando repercussão em relação à violência imposta pelo tráfico na região.

Além disso, a Polícia Militar conseguiu apreender drogas e um fuzil durante a operação, porém nenhum suspeito foi preso. A utilização de drones para monitorar ações policiais e lançar explosivos em comunidades como o Complexo de Israel e Quitungo, na Zona Norte, tem sido alvo de investigações pela Polícia Civil.

A investigação visa coibir a utilização indevida desses equipamentos por traficantes rivais, visando a segurança da população e das autoridades. Em casos anteriores, traficantes do Complexo de Israel e Quitungo foram feridos por estilhaços de explosivos lançados por drones, demonstrando a gravidade da situação. A utilização desses dispositivos de forma criminosa representa um desafio para as forças de segurança no combate ao crime organizado.

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