“8 alimentos essenciais para dieta anti-inflamatória: Dicas do especialista Christian Aguiar”

O especialista em medicina natural e suplementação Christian Aguiar elenca oito alimentos essenciais para uma dieta anti-inflamatória eficaz. Durante o verão, a busca por uma alimentação que promova a saúde e o bem-estar de maneira prática e sustentável se intensifica. Nesse contexto, a inclusão de alimentos anti-inflamatórios na rotina alimentar pode ser fundamental para manter o corpo saudável.

Os vegetais desempenham um papel crucial nesse processo. Alimentos como brócolis, couve-flor, couve, berinjela, rúcula, agrião, batata doce, abóbora e cenoura são ricos em substâncias que ajudam a proteger o organismo de processos inflamatórios. Portanto, incluir uma variedade de vegetais coloridos e nutritivos na dieta pode contribuir significativamente para a redução da inflamação no corpo.

Além dos vegetais, é importante dar atenção a outros alimentos que possuem propriedades anti-inflamatórias. Entre eles estão as frutas como morangos, cerejas, maçãs e abacates, além de oleaginosas como nozes, castanhas e amêndoas. O consumo regular desses alimentos pode auxiliar no combate às inflamações, promovendo uma melhor saúde geral e bem-estar.

Peixes ricos em ômega-3, como salmão, atum e sardinha, são excelentes escolhas para uma dieta anti-inflamatória. O ômega-3 é um ácido graxo essencial que possui potentes propriedades anti-inflamatórias, ajudando a reduzir a inflamação no organismo e prevenir doenças crônicas associadas à inflamação.

Incluir alimentos fermentados, como o iogurte natural e o kefir, na dieta também pode ser benéfico para a saúde intestinal e para a redução da inflamação. Esses alimentos contêm bactérias probióticas que auxiliam na manutenção do equilíbrio da flora intestinal, contribuindo para a modulação do sistema imunológico e a redução da inflamação no corpo.

Por fim, ervas e especiarias como cúrcuma, gengibre, alho e pimenta caiena também possuem propriedades anti-inflamatórias e podem ser utilizadas para temperar os alimentos e potencializar os efeitos da dieta anti-inflamatória. Incorporar esses ingredientes na culinária diária pode não apenas adicionar sabor às refeições, mas também fornecer benefícios significativos para a saúde. Ao seguir uma dieta rica em alimentos anti-inflamatórios, é possível promover um equilíbrio no corpo, reduzir a inflamação e melhorar a qualidade de vida de forma natural e saudável.

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Dólar oscila na abertura do dia para R$ 6,10: investidores aguardam dados de empregos dos EUA e inflação brasileira

O dólar oscilou na abertura do dia, chegou a R$ 6,11 e recuou para R$ 6,10. Investidores estão na expectativa da divulgação de dados de empregos dos EUA e de números da inflação brasileira.

O dólar à vista abriu o pregão em leve alta de 0,06%, sendo cotado a R$ 6,111 nesta quinta-feira (9/1). Minutos depois, às 9h04, a moeda norte-americana começou a embalar leve queda, recuando 0,09% e sendo cotada a R$ 6,102. Por volta das 9h08, voltou a subir 0,01%, a R$ 6,109.

Investidores seguem na expectativa dos dados de emprego dos Estados Unidos. O relatório de folhas de pagamento — o chamado Payroll — referente a dezembro será divulgado nesta sexta-feira (10/1).

No âmbito nacional, o mercado financeiro aguarda a divulgação de indicadores econômicos importantes. Nesta sexta, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) informará a inflação, bem como os dados sobre a produção e venda de veículos no país.

Após dois dias em baixa, o dólar encerrou o pregão dessa quarta-feira (8/1) em leve alta. Na máxima do dia, a moeda chegou a encostar nos R$ 6,15, mas terminou o dia com avanço de 0,09%, cotada a R$ 6,10.

O Ibovespa — principal índice de ações da bolsa de valores brasileira — pôs fim a uma sequência de dois dias consecutivos em alta e voltou a cair forte. Na sessão dessa quarta-feira, fechou em queda de 1,28%, aos 119.616 pontos.

Projeções do mercado financeiro indicam que a taxa de câmbio (ou seja, o dólar) fechará o ano valendo R$ 6, segundo dados do primeiro relatório Focus de 2025, divulgado pelo Banco Central (BC).

A moeda norte-americana encerrou a última sexta-feira (3/1) em leve alta de 0,30%, a R$ 6,18. Embora tenha apresentado um avanço considerável, o dólar fechou a primeira semana de 2025 com uma queda acumulada de 0,20%.

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