Quem era o secretário-adjunto de Segurança morto por GCM na prefeitura de Osasco

Adilson Custódio Moreira, secretário-adjunto de Segurança de Osasco (SP), perdeu a vida de forma trágica após ser atingido por disparos efetuados por um guarda civil metropolitano durante uma reunião realizada no prédio da prefeitura. O trágico evento ocorreu no final da tarde da última segunda-feira, 6 de setembro.

O incidente chocou a região metropolitana de São Paulo e levantou questionamentos sobre a segurança em ambientes públicos. Adilson Moreira, que liderava a reunião no momento do ataque, teve sua vida ceifada de maneira trágica e abrupta, deixando um vácuo na administração local e na comunidade em geral.

Durante o encontro, que ocorria nas dependências da prefeitura, o secretário-adjunto acabou sendo alvejado por disparos de arma de fogo efetuados por um dos guardas civis metropolitanos presentes. A motivação por trás do atentado ainda era desconhecida até o fechamento deste relatório, gerando perplexidade e consternação.

A vítima, conhecida por sua atuação na área de segurança pública e por seu comprometimento com a comunidade, foi prontamente socorrida, porém, não resistiu aos ferimentos letais. Autoridades locais e população manifestaram grande consternação e exigiram respostas rápidas e eficazes para a tragédia ocorrida.

A prefeitura de Osasco emitiu um comunicado oficial lamentando o ocorrido e prestando solidariedade à família e amigos de Adilson Moreira. O caso está sendo investigado pelas autoridades competentes a fim de esclarecer as circunstâncias que levaram à morte do secretário-adjunto de Segurança, buscando justiça e segurança para toda a comunidade.

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STF reforça que redes sociais devem seguir legislação do país

Durante seu pronunciamento nesta quarta-feira (8), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, deixou claro que as redes sociais só poderão continuar operando no Brasil se estiverem em conformidade com a legislação do país. Ele ressaltou que tanto a Justiça Eleitoral quanto o STF devem ser respeitados pelas plataformas. Moraes rejeitou a decisão de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, que indicou que a empresa não seguiria a legislação brasileira em relação à exclusão de páginas removidas por ordem judicial.

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