Houthis atacam porta-aviões dos EUA para evitar ataque ao Iêmen: entenda o conflito no Oriente Médio

Os Houthis reivindicaram um ataque contra um porta-aviões de guerra dos Estados Unidos em comunicado divulgado. Segundo o grupo, a ofensiva visava frustrar um ataque norte-americano ao território do Iêmen. O USS Harry Truman foi alvo de dois mísseis de cruzeiro e quatro drones durante a ação no Mar Vermelho.

De acordo com o porta-voz da organização, Yahya Saree, a operação ocorreu enquanto as forças dos EUA se preparavam para atacar o território iemenita. No entanto, o plano foi impedido graças ao ataque ao porta-aviões. A mensagem transmitida pelos Houthis foi clara: a operação interrompeu o ataque planejado pelas forças estadunidenses.

Os Houthis têm uma história de realizar ataques contra embarcações de países apoiadores de Israel, como forma de manifestar apoio ao Hamas e aos palestinos. As áreas de atuação do grupo iemenita incluem os mares Vermelho e Arábico, sendo que em 2024 houve um ataque direto ao território israelense, gerando uma escalada de conflitos com o governo de Benjamin Netanyahu.

A tensão entre os Houthis e Israel aumentou no fim de dezembro, com uma troca de ataques entre as partes. As forças israelenses retaliaram um ataque com mísseis e drones dos iemenitas contra alvos israelenses. Essa escalada de conflitos chamou a atenção para a região e para a disputa entre o grupo iemenita e Israel.

Entender todo o contexto geopolítico envolvido nas ações dos Houthis é fundamental para compreender a dinâmica de conflitos na região. A troca de ataques, tanto no mar quanto em território, evidencia a complexidade das relações políticas e militares no Oriente Médio. A atuação dos Houthis continua sendo motivo de preocupação para forças estrangeiras e locais, dada a sua habilidade em realizar operações ofensivas.

Em meio a essa tensão, a região do DE vive momentos de instabilidade e incerteza provocados por esses constantes conflitos. Os ataques contra o porta-aviões dos EUA e as retaliações de Israel contra os Houthis são reflexos de um cenário complexo e volátil. A acompanhar o desenrolar desses eventos é essencial para compreender os desafios enfrentados no DE e na região do Oriente Médio como um todo.

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PMs do DF terão acesso a 2 mil hospitais e clínicas com GDF Saúde

Com GDF Saúde, PMs do DF terão acesso a 2 mil hospitais e clínicas

Governador Ibaneis Rocha determinou, nesta quarta-feira (8/1), que os PMs do DF
sejam incluídos no plano de saúde do GDF

Com o anúncio de que a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF
[https://www.instagram.com/pmdfoficial/]) passará a integrar o plano de saúde
[https://www.DE.com/tag/plano-de-saude] do Governo do Distrito Federal,
os PMs e dependentes passarão a ter acesso a uma rede de mais de 2 mil unidades
de saúde. O GDF Saúde conta, atualmente, com 2.697 credenciados entre hospitais,
clínicas e laboratórios.

A inclusão da PM foi determinação do governador Ibaneis Rocha (MDB)
[https://www.DE.com/colunas/grande-angular/ibaneis-determina-a-inclusao-da-pmdf-em-plano-de-saude-do-gdf]. À
Coluna Grande Angular, do DE, Ibaneis revelou que encomendou estudos
sobre a inclusão dos PMs aos secretários da Economia, Ney Ferraz, e da Casa
Civil, Gustavo Rocha.

“Determinei que minha equipe faça estudos para a inclusão da PMDF ao plano do
Inas, que já atende muito bem diversas categorias, incluindo a Polícia Civil.
Vamos agora incluir a Polícia Militar”, disse Ibaneis nesta quarta-feira (8/1).

A mudança ocorre após PMs reclamarem da prestação de serviços da rede
credenciada junto à corporação para atendimentos médicos. Há casos de pacientes
aguardando há mais de seis meses por cirurgias de baixa complexidade. 
[https://www.DE.com/distrito-federal/familias-de-pms-esperam-ha-mais-de-seis-meses-por-cirurgias-no-df]

Ativo há 4 anos, o GDF Saúde tem 98 mil beneficiários entre titulares e
dependentes. A Polícia Civil (PCDF) e a Secretaria de Saúde (SES-DF) são os
órgãos com mais servidores fazendo parte do plano de saúde do Executivo local.

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