John Textor negocia venda do Crystal Palace por R$1,1 bilhão: saiba mais!

John Textor, dono do Botafogo, está prestes a concretizar a venda do Crystal Palace após negociações com um fundo de investimentos dos Estados Unidos e da Arábia Saudita no valor de R$ 1,1 bilhão. De acordo com informações divulgadas pelo The Athletic, um grupo de empresários dos EUA e da Arábia Saudita chegou a um acordo para adquirir a SAF do clube inglês.

O plano de vender o Crystal Palace, idealizado por John Textor, parece estar bem encaminhado. O financiamento da transação será realizado pelos irmãos Mansoor e Haider Syed, nascidos na Arábia Saudita e criados nos EUA. Essa operação marca mais um capítulo na trajetória do empresário, que também controla o Lyon, da França, e o Botafogo.

Além do grupo de empresários dos EUA e da Arábia Saudita, outra opção para John Textor é o grupo global de investimentos esportivos Sportsbank, que tem interesse em adquirir ações da Eagle Football. Com essa aquisição, o controle do Crystal Palace passaria para o grupo liderado por Keith Harris, banqueiro e ex-diretor do Everton.

Vale ressaltar que o Lyon, clube francês controlado por John Textor, enfrenta um momento delicado, com dificuldades financeiras, proibição de contratações na atual janela de transferências e risco de rebaixamento. Além disso, o empresário norte-americano também gerencia o Molenbeek, da Bélgica, mostrando a sua atuação global no mundo do futebol.

Com a iminente venda do Crystal Palace, John Textor demonstra sua habilidade em transações comerciais no mercado esportivo internacional. A diversificação de investimentos e a expansão para outros países evidenciam o perfil empreendedor do proprietário do Botafogo, que busca fortalecer sua presença e influência no cenário esportivo mundial.

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STJ revoga ordem de prisão da “Rainha do Pó” em decisão polêmica

STJ anula ação e “Rainha do Pó” tem ordem de prisão revogada

Traficante está foragida desde 2021 e é investigada em outros casos, um deles sobre compra de sentença judicial

A Justiça Federal em Santos revogou um mandado de prisão contra a traficante Karine Campos, conhecida como Rainha do Pó no porto de Santos. A decisão foi tomada por ordem do ministro Ribeiro Dantas, do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O ministro anulou, e a quinta turma do STJ referendou, uma ação de busca de busca apreensão realizada na Alba Vírus, operação da Polícia Federal que mirou o grupo criminoso liderado por Karine Campos.

De acordo com o ministro, a busca realizada em uma imobiliária em Balneário Camboriú (SC) foi irregular. Além de anular os efeitos da busca e proibir o uso do material coletado, o ministro mandou cancelar o mandado de prisão até o fim do processo.

“Por fim, tendo em vista o retorno dos autos à 1ª instância, determino a expedição de contramandado de prisão ou alvará de soltura clausulado em favor da paciente até o trânsito em julgado da ação penal”, diz trecho da decisão de Ribeiro Dantas.

A traficante é apontada por investigadores como a maior exportadora de cocaína por via marítima do Brasil.

Em 2020, ela foi condenada a 17 anos de prisão. Além do mandado de prisão revogado, a Rainha do Pó tem outra ordem de prisão contra ela expedida pela Justiça Federal do Rio Grande do Norte.

A ação do grupo da Rainha do Pó também foi investigada da operação Habeas Patter, realizada pela Polícia Federal em 2023.

Nesse caso, o grupo criminoso liderado por ela é suspeito de pagar R$ 3,5 milhões para ter uma decisão favorável do então juiz federal Cândido Ribeiro, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região e soltar um traficante. O magistrado se aposentou por invalidez em 2023.

A apuração teve início com a apreensão de 175 quilos de cocaína em Lisboa, Portugal, traficados por pessoas ligadas ao grupo da traficante.de Karine Campos.

A partir de mensagens, monitoramentos e dados armazenados na nuvem dos investigados, a PF mapeou a procura de parentes do traficante por advogados para soltá-lo.

Um dos encontros foi com o filho do magistrado. Segundo a PF, na conversa com uma irmã do traficante, o filho propôs R$ 3,5 milhões pela liberdade, “podendo os valores serem pagos após a concessão do alvará de soltura”.

À época, os investigadores chegaram a pedir a prisão do juiz, mas a ministra Laurita Vaz, do STJ, negou a solicitação.

A Rainha do Pó está foragida desde 2021, quando o próprio STJ substituiu a pena em regime fechado por prisão domiciliar. O motivo foram os dois filhos menores que, segundo a decisão, necessitavam da presença da mãe.

Para tentar encontrá-la, a PF chegou a divulgar possíveis disfarces que podem ser utilizados por Karine Campos (foto em destaque).

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