Vestibular Social 2024: Inscrições Abertas na PUC Goiás

A PUC Goiás Oferece Bolsas de Estudo pelo Vestibular Social 2024

O Vestibular Social da PUC Goiás, lançado em 2010, atingiu em 2024 uma marca histórica: mais de 100 mil matrículas e renovações beneficiadas ao longo de sua trajetória. Criado inicialmente para apoiar estudantes de licenciatura, o programa se expandiu ao longo dos anos, consolidando-se como o maior projeto de assistência estudantil da instituição.

Vestibular Social: Entrada para o Ensino Superior

Nos últimos três anos, o Vestibular Social concedeu 2.992 bolsas de estudo, reafirmando seu papel como ferramenta de inclusão para jovens de classes populares que desejam ingressar no ensino superior. Hellen Jeniffer, 29 anos, é um exemplo do impacto do programa. Formada em Fonoaudiologia pela PUC Goiás, ela ingressou na universidade por meio do Vestibular Social e complementou a bolsa com o auxílio da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG). “Sem a bolsa, eu não teria condições financeiras. Foi transformador. Hoje, volto à PUC para compartilhar minha experiência em encontros de bolsistas”, relata Hellen, que trabalha como fonoaudióloga e celebra as conquistas proporcionadas pela formação acadêmica.

Como Funciona o Vestibular Social?

O programa oferece bolsas de 50% em quase 30 cursos de graduação, com possibilidade de complementação por outros programas, como ProUni, ProBem OVG e FIES. “É uma oportunidade para jovens de classes populares ingressarem em uma universidade de excelência, com experiências no ensino, na pesquisa e na extensão”, afirma a pró-reitora de Graduação, professora Sonia Gomes Sousa. Entre 2022 e 2024, a PUC Goiás distribuiu 62.308 benefícios semestrais em modalidades de apoio estudantil. Apenas em 2024, foram 6.757 benefícios concedidos, reafirmando o compromisso da instituição com a inclusão e a formação de qualidade.

Quem Pode Participar do Vestibular Social?

Para participar do Vestibular Social 2024, o candidato deve atender aos seguintes critérios: estar ingressando na primeira graduação; ter renda familiar bruta mensal de até 1 salário mínimo e meio por pessoa (soma-se toda a renda da família e divide-se pelo número de familiares, incluindo aqueles que não possuem renda, e o valor deve ser inferior a R$ 2.118,00); apresentar patrimônio compatível com a renda familiar declarada; ingressar no primeiro período do curso escolhido; não estar matriculado em outro curso de graduação.

Inscreva-se Agora no Vestibular Social 2024

As inscrições para o Vestibular Social 2024 da PUC Goiás já estão abertas! Aproveite essa oportunidade de ingressar na maior universidade particular de Goiás com condições acessíveis. Para mais informações, acesse o edital completo em: PUC Goiás – Vestibular Social.

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Mãe de estudante morto pela PM exige desculpas de Tarcísio

A residência da família de Marco Aurélio Cárdenas Acosta, 22 anos, estudante de medicina, na zona sul de São Paulo, está repleta de fotografias dele. Um banner à entrada exibe uma imagem dele usando jaleco. Além disso, um retrato dos três irmãos ao lado dos seus pais decora o ambiente familiar.
Os pais do jovem, em uma coletiva, expressaram críticas ao governador Tarcísio. Eles destacaram a necessidade de um pedido de desculpas em relação ao ocorrido. Enquanto isso, a Promotoria denunciou os policiais envolvidos no caso da morte do estudante.
O caso gerou comoção na cidade de São Paulo e mobilizou a opinião pública. A família enlutada busca justiça e esclarecimentos sobre a tragédia que os atingiu. A revolta dos pais reflete a indignação diante da perda precoce de Marco Aurélio.
Amigos e colegas de curso relatam a generosidade e dedicação do estudante de medicina. Sua morte deixou um vazio irreparável na comunidade acadêmica e entre aqueles que o conheciam. A comoção se estende não apenas aos familiares, mas a todos que compartilham da dor e da revolta por essa trágica perda.
A luta por justiça e respeito à memória de Marco Aurélio continua a ganhar apoio e destaque nas discussões sociais. O clamor por esclarecimentos e responsabilização dos envolvidos se torna cada vez mais urgente e relevante. A sociedade exige respostas e garantias de que casos como esse não fiquem impunes.
A indignação presente na fala de mãe ressoa como um chamado àqueles que detêm o poder e a responsabilidade de garantir a segurança e integridade dos cidadãos. O peso da perda de um filho em circunstâncias trágicas ecoa não apenas na dor da família enlutada, mas na consciência coletiva da sociedade. O pedido por justiça se torna um grito uníssono em busca de respostas e medidas para evitar que novas tragédias se repitam.

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