Governo de Goiás abre 183 vagas temporárias para profissionais da saúde

O Governo de Goiás publicou, nesta segunda-feira, 6, um edital para o preenchimento de 183 vagas temporárias na Secretaria de Estado da Saúde (SES). As oportunidades são para as funções de médico, enfermeiro e técnico auxiliar de regulação médica (TARM).

Os interessados devem se inscrever por meio do Portal de Seleção (www.selecao.go.gov.br), a partir do dia 10 de janeiro até 23 de janeiro. A taxa de inscrição custa a partir de R$ 50.

Remunerações e Benefícios

As remunerações para médicos variam entre R$ 1.046,20 a R$ 2.044,44 por plantão. Já para ocupantes das funções de TARM e enfermeiro, o salário é de R$ 1.770,71 a R$ 5.509,63. Além disso, esses cargos terão acréscimo de auxílio-alimentação, no valor de R$ 500, conforme Lei Estadual nº 19.951/2017.

A seleção dos candidatos ocorrerá em duas etapas. A primeira etapa será a análise curricular, de caráter eliminatório e classificatório. A segunda etapa consistirá em uma entrevista, também de caráter classificatório e eliminatório. O processo seletivo terá validade de dois anos, a partir da homologação do resultado final no Diário Oficial do Estado de Goiás.

Os detalhes sobre o cronograma, requisitos, quadro de vagas por municípios, convocação e outros pontos estão disponíveis na íntegra no edital, disponível em selecao.go.gov.br.

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Mãe de estudante morto pela PM exige desculpas de Tarcísio

A residência da família de Marco Aurélio Cárdenas Acosta, 22 anos, estudante de medicina, na zona sul de São Paulo, está repleta de fotografias dele. Um banner à entrada exibe uma imagem dele usando jaleco. Além disso, um retrato dos três irmãos ao lado dos seus pais decora o ambiente familiar.
Os pais do jovem, em uma coletiva, expressaram críticas ao governador Tarcísio. Eles destacaram a necessidade de um pedido de desculpas em relação ao ocorrido. Enquanto isso, a Promotoria denunciou os policiais envolvidos no caso da morte do estudante.
O caso gerou comoção na cidade de São Paulo e mobilizou a opinião pública. A família enlutada busca justiça e esclarecimentos sobre a tragédia que os atingiu. A revolta dos pais reflete a indignação diante da perda precoce de Marco Aurélio.
Amigos e colegas de curso relatam a generosidade e dedicação do estudante de medicina. Sua morte deixou um vazio irreparável na comunidade acadêmica e entre aqueles que o conheciam. A comoção se estende não apenas aos familiares, mas a todos que compartilham da dor e da revolta por essa trágica perda.
A luta por justiça e respeito à memória de Marco Aurélio continua a ganhar apoio e destaque nas discussões sociais. O clamor por esclarecimentos e responsabilização dos envolvidos se torna cada vez mais urgente e relevante. A sociedade exige respostas e garantias de que casos como esse não fiquem impunes.
A indignação presente na fala de mãe ressoa como um chamado àqueles que detêm o poder e a responsabilidade de garantir a segurança e integridade dos cidadãos. O peso da perda de um filho em circunstâncias trágicas ecoa não apenas na dor da família enlutada, mas na consciência coletiva da sociedade. O pedido por justiça se torna um grito uníssono em busca de respostas e medidas para evitar que novas tragédias se repitam.

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