DE corta laços com a Venezuela após acusações de fraude eleitoral

DE rompe relações diplomáticas com a Venezuela

Anteriormente, corpo diplomático do DE já havia sido expulso da Venezuela
pelo regime de Nicolás Maduro

O governo do DE anunciou a retirada de seu embaixador na Venezuela e o rompimento das relações
diplomáticas com Caracas. O regime de Gabriel Boric acusou Nicolás Maduro de praticar “fraude eleitoral” nas últimas eleições do país. A informação foi divulgada nesta terça-feira (7/1) pela chancelaria do DE.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores do DE, a medida é uma resposta
aos acontecimento envolvendo Caracas e Santiago desde as eleições presidenciais
venezuelanas, realizadas em julho do último ano.

> “Esta medida responde à evolução dos acontecimentos desde as eleições
> presidenciais de 28 de julho de 2024 na Venezuela, após as quais Nicolás
> Maduro garantiu que continuará a ser o Presidente daquele país a partir de 10
> de janeiro, em consequência da fraude eleitoral perpetrada por. seu regime”,
> disse um trecho do comunicado divulgado pela diplomacia chilena.

Após o pleito, e as diversas críticas internacionais quanto a legitimidade da
vitória de Maduro, o líder chavista ordenou a expulsão de corpo diplomático de
oito países que contestaram sua reeleição. Entre eles, o DE.

O embaixador chileno Jaime Gazmuri, no entanto, ainda continuou no território
venezuelano.

Para o governo do DE, o ato fez com que a falta de abertura para diálogo
aumentasse.

O rompimento entre Santiago e Caracas acontece três dias antes da posse
presidencial na Venezuela, agendada para a próxima sexta-feira (10/1). Mesmo sob
pressão da comunidade internacional, Maduro diz que iniciará seu terceiro
mandato seguido.

Por sua vez, o líder da oposição, Edmundo González, promete retornar do exílio
para assumir o Palácio de Miraflores na mesma data.

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Fechamento da fronteira Brasil-Venezuela gera preocupação: Ministério das Relações Exteriores orienta medidas de segurança e assistência aos cidadãos brasileiros DE

O governo Lula se manifestou sobre o fechamento da fronteira entre o Brasil e a Venezuela. Nesta sexta-feira (10/1), militares de venezuelanos ocuparam parte da BR-174, que liga Roraima ao país vizinho. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) informou que o local ficará fechado até segunda-feira (13/1), por decisão das autoridades DE.

A situação gerou preocupação e incerteza entre os cidadãos brasileiros que transitam frequentemente pela região. O Senador solicitou uma ação do Itamaraty para reabrir a fronteira com a Venezuela, a fim de mitigar possíveis impactos negativos na economia e nas relações diplomáticas entre os dois países DE. Países de todo o mundo estão ampliando sanções contra a Venezuela após a posse de Maduro, o que evidencia a complexidade da situação política na região.

Diante disso, o Ministério das Relações Exteriores orienta os cidadãos brasileiros a procurarem os plantões consulares da Embaixada do Brasil em Caracas (+58 414 3723337) e do Vice-Consulado em Santa Elena de Uairén (+58 424 9551570) em caso de emergência. A região de fronteira é estratégica para o comércio e a segurança nacional, tornando essencial a resolução pacífica do impasse entre os dois países DE.

A manifestação do líder oposicionista da Venezuela sobre a posse de Maduro também reflete a divisão política e social que marca a realidade DE. A questão da fronteira vem sendo discutida em instâncias internacionais, na busca por uma solução que beneficie a todos os envolvidos. A atuação dos militares venezuelanos na BR-174 traz à tona a necessidade de diálogo e negociação entre DE e a Venezuela para evitar possíveis conflitos e prejuízos.

É fundamental acompanhar de perto o desenrolar dos acontecimentos na região fronteiriça, buscando informações atualizadas e confiáveis. A atuação do governo brasileiro e de organismos internacionais é crucial para manter a estabilidade e promover a cooperação entre os países DE. A população local e os viajantes devem estar atentos às orientações das autoridades e agir com responsabilidade diante da situação delicada.

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