Aubameyang desabafa sobre assalto em Barcelona e impacto em sua vida: jogador relata momentos de terror e dificuldades pós-trauma. Confira!

Aubameyang desabafou sobre um assalto que sofreu em Barcelona, relatando o quão difícil foi lidar com essa situação. No ano de 2022, o jogador e sua família foram rendidos por assaltantes quando ele ainda estava no Barcelona, clube em que atuou anteriormente. Atualmente, o atacante está jogando pelo Al-Qadisiyah.

Durante o assalto, homens armados invadiram a casa de Aubameyang e renderam sua família, causando um grande impacto em sua vida. Este incidente foi um dos motivos que levaram o jogador a decidir trocar o Barcelona pelo Al-Qadisiyah, equipe da Arábia Saudita. Segundo Aubameyang, foi seu filho mais velho quem percebeu a presença dos intrusos na residência.

Em uma entrevista ao portal inglês The Athletic, Aubameyang detalhou os momentos de terror que viveu durante o assalto. Ele descreveu que os assaltantes o agrediram e tentaram intimidá-lo, mas ele se recusou a ceder às exigências deles. O jogador ressaltou que, caso estivesse sozinho em casa, teria reagido de forma diferente, mas sua preocupação era garantir a segurança de sua família.

Após o ocorrido, a família de Aubameyang enfrentou dificuldades para continuar a vida em Barcelona. Seus filhos ficaram assustados e relutantes em retornar à rotina normal. O jogador revelou que, mesmo após tanto tempo, eles ainda se recordam do assalto e preferem evitar qualquer vínculo com a cidade espanhola. Aubameyang cogita alugar sua casa em Barcelona, pois seus filhos têm aversão a retornar ao local.

Embora tenha considerado a possibilidade de buscar ajuda psicológica para lidar com o trauma do assalto, o atacante optou por não seguir esse caminho. Ele admitiu que talvez tenha sido um erro não buscar apoio profissional para superar o ocorrido. Apesar de tudo, Aubameyang destacou a importância de falar sobre essas experiências difíceis e buscar suporte emocional quando necessário.

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Membro da Yakuza confessa tentativa de tráfico de material nuclear

Membro da Yakuza confessa que tentou traficar material nuclear

Um japonês que faz parte da Yakuza tentou traficar material para a produção de armas nucleares, mas foi pego. Um membro da Yakuza, a maior e mais conhecida máfia japonesa, confessou que tentou vender material nuclear para a produção de armas de destruição em massa. A revelação foi feita pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos nesta quinta-feira (9/1).

O homem foi identificado como Takeshi Ebisawa, natural do Japão. Além da acusação de contrabando de materiais como urânio e plutônio, elementos que compõem uma arma nuclear, o japonês se declarou culpado de outras cinco acusações, entre elas tráfico internacional de drogas e crimes relacionados a armas de fogo.

Em 2019, o Drug Enforcement Administration (DEA) designou um agente secreto para se infiltrar no ciclo de Ebisawa, na época investigado por tráfico de drogas e armas em grande escala. Um ano depois, o membro da Yakuza revelou ao investigador disfarçado que tinha acesso a uma grande quantidade de material nuclear, que queria vender.

Como parte das investigações, o agente da DEA concordou em ajudar Ebisawa a traficar seu material para um outro investigador dos EUA, que se passou por um general do Irã. Durante a falsa negociação, o japonês ainda tentou fornecer plutônio para o suposto militar iraniano, sob a justificativa de que a substância era ainda mais “poderosa” do que o urânio na fabricação de armas.

O material nuclear, segundo o Departamento de Justiça dos EUA, estava sob o domínio de um líder rebelde de Mianmar. Em uma chamada de vídeo, um outro membro do ciclo de Ebisawa disse ao associado da DEA que o homem tinha disponível cerca de 2.000 quilos de Tório-232, e mais de 100 quilos de urânio.

Em uma das conversas interceptadas por investigadores, o membro da Yakuza chegou a sugerir que a venda das substâncias nucleares, por parte do líder rebelde de Mianmar, seria uma forma de financiar a compra de armas para insurgentes que lutam na guerra civil do país.

Um tribunal local ainda deve determinar a pena do membro da Yakuza, que pode pegar prisão perpétua pelos crimes. A situação gerou grande repercussão nos meios de comunicação, alertando para os perigos do tráfico de material nuclear e a necessidade de combater organizações criminosas como a Yakuza.

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