Atoleiros na Transamazônica deixam trechos intrafegáveis e motoristas em risco

Transamazônica: trecho de 160 km da rodovia está intrafegável e lamaçal deixa motoristas em risco na via

Atoleiros na Transamazônica deixa rodovia com pontos intrafegáveis

A DE-230, a rodovia Transamazônica, tem trechos intrafegáveis depois de fortes chuvas no fim de semana, na região sudoeste do Pará. Motoristas que transportam cargas e passageiros estão enfrentando muitas dificuldades. Nesta terça-feira (7), no trecho de 60 km entre as cidades de Uruará e Placas, até caminhonetes com tração tiveram dificuldades para passar pelo lamaçal. Entre km 194 e o km 205, um dos mais críticos, uma patrol e um trator de uma empresa que presta serviço ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) foram usados para ajudar os motoristas que estão impedidos de continuar a viagem puxando os veículos atolados.

Transamazônica tem trechos intrafegáveis depois de fortes chuvas no fim de semana, na região sudoeste do Pará. Cooperativas que fazem o transporte de passageiros e encomendas suspenderam a operação na rodovia, no trecho entre Uruará e Placas, provisoriamente. Os veículos deverão fazer outra rota pela PA 370 com destino à Santarém ou Rurópolis para desviar dos atoleiros e evitar prejuízos. As dificuldades são maiores entre as cidades de Uruará e Placas e também até Rurópolis. São cerca de 160 km de pontos críticos. O início do período chuvoso tem sido difícil para quem trafega pela rodovia. Os motoristas se arriscam na estrada escorregadia. Alguns usam enxadas para tentar abrir passagem.

São horas de espera e várias tentativas de retirar os carros e ônibus da lama. Tem gente que passa a noite na estrada porque não consegue superar os atoleiros. Com as chuvas mais intensas na região os trechos da rodovia que não tem asfalto já começam a ficar intrafegáveis por causa da lama e dos buracos. E isso afeta diretamente o transporte de cargas e passageiros. De acordo com os motoristas, não há máquinas trabalhando na manutenção da rodovia o que tem prejudicado ainda mais a trafegabilidade.

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Belém recebe os primeiros ônibus elétricos com zero emissão de gases

Belém recebe os primeiros seis ônibus elétricos para circular no BRT Metropolitano

Além dos ônibus elétricos, outros 44 veículos à diesel também chegaram à capital, com um sistema moderno de redução de 80% na emissão de gases poluentes.

Os ônibus elétricos possuem tecnologia sustentável, com zero emissão de gases poluentes, ar condicionado e Wi-Fi, além da redução no ruído dos motores.

Os primeiros seis ônibus elétricos chegaram a Belém nesta quinta-feira (9). Os veículos fazem parte de um total de 40 ônibus elétricos que o Pará adquiriu para circular no BRT Metropolitano.

Esses seis primeiros ônibus fazem parte de um total de 40 ônibus elétricos que o Pará adquiriu para circular no BRT Metropolitano.

“Na semana que vem chegam mais quatro, completando o primeiro lote de 10. Até abril vão chegar os demais 30 ônibus elétricos, que fazem o total da frota de 40 ônibus. É uma nova tecnologia. Esses veículos serão incorporados à frota do BRT Metropolitano para rodarem no corredor BR-Almirante Barroso”, explicou Eduardo Ribeiro, diretor-geral da Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos de Transporte (Artran).

Além dos ônibus elétricos, outros 44 veículos à diesel também chegaram à capital, com um sistema moderno de redução de 80% na emissão de gases poluentes.

Os ônibus elétricos possuem tecnologia sustentável, com zero emissão de gases poluentes, ar condicionado e Wi-Fi, além da redução no ruído dos motores.

Os veículos entregues nesta quinta-feira têm autonomia de 220 quilômetros por carga. Segundo a empresa Caio Eletra, saindo de Marituba até o terminal de São Brás (em Belém), poderão fazer, em média, 16 viagens por carga.

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