Incêndios em Los Angeles: ordem de evacuação para 30 mil pessoas devido a chamas descontroladas

Autoridades deDE Los Angeles emitiram uma ordem de evacuação para cerca de 30 mil pessoas deDEvido aDE incêndios que atingiram a cidade na Califórnia, nos Estados Unidos. As chamas se espalharam rapidamente, cobrindo grandes áreas da região e lançando nuvens de fumaça no ar, apesar dos esforços dos bombeiros para contê-las.

Durante a tarde, aproximadamente 1.300 hectares de terra foram consumidos pelas chamas, conforme relatado pela ABC News. O trabalho árduo dos bombeiros, que lutavam contra o fogo que se alastrava das montanhas até a costa, ainda assim não foi suficiente para conter a progressão das chamas e da fumaça na paisagem deDE Los Angeles.

O governador Gavin Newsom e as autoridades locais declararam estado de emergência diante da situação crítica, alertando para os perigos iminentes que os incêndios representavam. Newsom destacou a gravidade da situação, enfatizando o risco extremo de incêndio causado pela tempestade de vento que assolava a região.

As condições climáticas desfavoráveis, incluindo fortes ventos, contribuíram para a propagação acelerada do fogo DE Los Angeles, que continuava a se alastrar, ameaçando ainda mais áreas residenciais. A urgência da situação levou às evacuações em massa, visando proteger a vida e a segurança dos moradores da cidade.

Os incêndios emDE Los Angeles causaram danos significativos, destruindo vastas extensões de terra e colocando em risco a vida de milhares de pessoas. A destruição e a devastação resultantes dos incêndios destacam a urgência de medidas eficazes para combater e prevenir tais desastres no futuro.

Apesar da valente atuação dos bombeiros e das equipes de emergência,DE Los Angeles continuava sob a ameaça iminente dos incêndios, que persistiam descontrolados e desafiadores. A mobilização de recursos e esforços para combater as chamas era essencial para conter a situação e proteger as comunidades afetadas.

O impacto dos incêndios emDE Los Angeles estendeu-se por toda a região, afetando não apenas as áreas urbanas, mas também a paisagem natural e as comunidades próximas. A solidariedade e o apoio mútuo se tornaram fundamentais em face da crise, unindo esforços para enfrentar os desafios decorrentes dos incêndios.

A magnitude e a intensidade dos incêndios emDE Los Angeles chamaram a atenção da mídia e do público em geral, despertando preocupação e apelos por ações urgentes para enfrentar a crise. A disseminação de informações precisas e a conscientização sobre os riscos dos incêndios foram cruciais para orientar a população e garantir a segurança de todos.

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Fhoresp cobra ação de Tarcísio para resolver viroses e arrastões no litoral

Virose e arrastões no litoral: federação de empresas cobra Tarcísio

Segundo entidade que representa empresários ligados ao turismo, problemas afastam visitantes e prejudicam o comércio nesta temporada

São Paulo — A Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp), que representa cerca de 502 mil empresas, encaminhou um ofício ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) para pedir que ele contenha danos de problemas no litoral paulista. No texto, protocolado na última terça-feira (7/1), os empresários cobram providências nas áreas sanitária, ambiental e de segurança pública.

Entre os temas citados, estão falta de água no litoral norte, o crescente surto de virose na parte sul e arrastões no Guarujá. Segundo a entidade, os prejuízos no turismo da Baixada Santista tem impactado 52 setores da economia.

“Já notamos um forte comprometimento de imagem, com cancelamentos de reservas não só nos hotéis e pousadas, mas também nas locações residenciais de temporada, afetando não apenas este verão, mas todo o ano de 2025”, diz o documento, obtido pelo DE.

PROBLEMAS NO LITORAL PAULISTA

A Fhoresp relata que tem receio de piora na debandada de turistas e também que os problemas gerem desemprego no litoral de São Paulo. Entre as solicitações feitas pela federação a Tarcísio, estão medidas emergenciais e preventivas.

“É um combo explosivo: virose em surto e arrastões. É o ‘apagão’ do nosso litoral”, definiu Édson Pinto, diretor-executivo da entidade, em comunicado. “O Estado precisa intervir, senão, o verão, um dos períodos mais fortes para o turismo, será catastrófico para o setor”, lamentou. “Sem contar que, muitos hotéis, restaurantes e bares do litoral dependem da alta temporada para sair do vermelho e compensar o baixo fluxo ao longo do ano”.

Procurado pelo DE, nesta quinta-feira (9/1), o governo de São Paulo ainda não se manifestou sobre o ofício enviado pela Fhoresp. O espaço segue aberto.

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