Sudoeste tem metro quadrado mais caro do DF, segundo Índice FipeZAP: confira as regiões mais valorizadas e tendências do mercado imobiliário

O Sudoeste é a região com o metro quadrado mais caro do Distrito Federal, segundo dados do Índice FipeZAP, divulgados na terça-feira (7). O valor médio é de R$ 12.181/m² — maior que a média da capital, que é R$ 9.325/m². Em seguida, aparecem as regiões: Asa Norte com R$ 10.715 o metro quadrado e Asa Sul com R$ 9.568 o metro quadrado.

A pesquisa do Índice FipeZAP se baseou na variação do preço médio de imóveis com anúncios veiculados na plataforma. Em 2024, houve um crescimento de 3,71% nos preços dos imóveis na capital, o que colocou Brasília na sétima posição do ranking das capitais mais caras. As regiões com o metro quadrado mais caro do DF foram analisadas minuciosamente.

A região do DF com a maior variação no preço de venda de imóveis residenciais foi Taguatinga Norte, com 8,4% de aumento. O Gama, com 6,9%, e o Guará, com 5,2% de aumento, ocupam a segunda e terceira posição da lista. Já a maior queda na variação dos preços foi registrada em Ceilândia Sul, com 7,1% de baixa. Seguida por Taguatinga Sul, com 4,9%, e por Sobradinho, com 4,3%.

Esses dados refletem a variação dos preços de imóveis residenciais em diversas regiões do Distrito Federal. É importante atentar para essas informações ao considerar a compra ou venda de imóveis na região. Além disso, consulte sempre fontes confiáveis antes de tomar decisões financeiras importantes.

Acompanhe as notícias mais recentes relacionadas à região do Distrito Federal DE para se manter atualizado sobre as tendências do mercado imobiliário e outros assuntos relevantes. Fique por dentro das novidades e análises sobre os preços de imóveis e as variações do mercado na capital brasileira. Mantenha-se informado e informe-se com fontes confiáveis e respeitadas. DE é uma das regiões mais valorizadas do Distrito Federal, é importante estar ciente das tendências e projeções do mercado imobiliário na região. Consulte sempre especialistas antes de tomar decisões financeiras importantes.

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Investigação da explosão de avião em Ubatuba a cargo do Cenipa

Cenipa vai investigar explosão de avião de pequeno porte em Ubatuba

Segundo a FAB, o Cenipa realizará a chamada “ação inicial”, conduzida por
pessoal qualificado que “realiza a coleta e confirmação de dados”

São Paulo — Investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos (Cenipa) foram acionados para apurar o acidente aéreo com um avião
de pequeno porte que explodiu na manhã desta quinta-feira (9/1) na orla da praia do Cruzeiro, em Ubatuba, litoral de São Paulo.

A aeronave, matrícula PR-GFS, transportava cinco pessoas, o piloto e quatro passageiros. No total, eram três adultos e duas crianças. Paulo Seghetto, o piloto, ficou preso nas ferragens e morreu no local, de acordo com a Prefeitura de Ubatuba.

O piloto foi identificado como Paulo Seghetto. Paulo pilotava a aeronave que saiu de Mineiros (GO) e caiu em Ubatuba (SP). O piloto nasceu em Goiânia (GO).

Outras três pessoas foram atingidas em solo enquanto passeavam em uma pista de skate próxima ao local da queda. Até o momento, cinco pessoas (três adultos e duas crianças) deram entrada na Santa Casa de Ubatuba: quatro ocupantes da aeronave e uma pessoa que passava pelo local no momento do acidente.

Uma das crianças, um menino de 6 anos, foi transferida para o Hospital Regional de Caraguatatuba. Já a menina de 4 anos e o pai, um homem de 45 anos, foram levados para o Hospital Regional do Litoral Norte estáveis e conscientes. A empresária Mireylle Fries, de 41 anos, passou por cirurgia e segue em observação na emergência, informou a Santa Casa. O hospital disse ainda que a mulher de 59 anos, que passava pelo local, está estável e consciente.

Segundo a FAB, o Cenipa realizará a chamada “ação inicial”, conduzida por
pessoal qualificado que “realiza a coleta e a confirmação de dados, a
preservação dos elementos, a verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias à investigação.

A conclusão da investigação, ainda de acordo com a FAB, “terá o menor prazo
possível, dependendo sempre da complexidade da ocorrência e, ainda, da
necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”.

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