Baleia-piloto de 4,88 metros encalha debilitada em praia de Santa Catarina: esforços intensos para resgate e preservação

Baleia-piloto de mais de 4 metros encalha em praia de Santa Catarina

Segundo o professor Pedro Volkmer, o animal estava bastante debilitado, com várias lesões de pele, indicando qualidade de saúde preocupante. Um mamífero do gênero Globicephala sp, conhecido como baleia-piloto, foi encontrado encalhado na manhã dessa terça-feira (7/1), em Imbituba, no litoral Sul de Santa Catarina. De acordo com a equipe da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), o animal de 4,88 metros é um macho adulto.

A baleia foi localizada na Praia do Porto, por volta das 6h30. Segundo a equipe de veterinários, o mamífero encalhou na praia já debilitado. O Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), da Udesc, e o Protocolo de Encalhes de Mamíferos Marinhos da APA da Baleia Franca foram acionados e realizam o atendimento do animal.

A baleia encalhada está sendo monitorada de perto pelos especialistas para garantir a sua segurança e tentar entender as causas do encalhe. Esses mamíferos são animais marinhos incríveis e sua presença em nossas praias sempre gera grande atenção por parte da população e das autoridades ambientais.

A situação é preocupante, pois a presença de uma baleia encalhada indica que algo não está bem em seu habitat natural. É fundamental investigar as possíveis causas desse encalhe e trabalhar para proteger esses animais marinhos tão importantes para o ecossistema oceânico.

Os esforços para resgatar a baleia-piloto encalhada são intensos e envolvem diversas instituições comprometidas com a preservação da vida marinha. A colaboração de todos é essencial para garantir que esse animal tenha a melhor chance possível de sobrevivência e retorno ao seu ambiente natural.

A nossa responsabilidade como sociedade é grande quando se trata da conservação da vida marinha. Cada baleia encalhada é um alerta para a necessidade de cuidarmos melhor do nosso ecossistema e das espécies que dele dependem. Que esse resgate seja bem-sucedido e que possamos aprender com essa experiência para evitar futuros encalhes de baleias em nossas praias.

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Presos por planejar atentado e “banho de sangue” no DF: detalhes da rotina no hospital e ala especial, acesso exclusivo

A rotina dos presos que prometeram atentado e “banho de sangue” no DF

A coluna teve acesso a detalhes da rotina do advogado Fabrizio Domingos Costa Ferreira, 46 anos e do corretor de imóveis Lucas Ribeiro, 30

Os dois homens detidos após planejarem ataques a prédios públicos e um “banho de sangue” no Réveillon do ano passado seguem sob custódia das autoridades brasilienses. Ambos os casos são apurados pela Divisão de Proteção e Combate ao Extremismo Violento (DPCev) da Polícia Civil do DF. A coluna teve acesso exclusivo a detalhes da rotina do advogado Fabrizio Domingos Costa Ferreira, 46 anos e do corretor de imóveis de Fortaleza (CE) Lucas Ribeiro Leitão (foto em destaque), 30.

O advogado suspeito de ameaçar explodir o Quartel do Comando-Geral (QCG) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e o prédio da Superintendência Regional da Polícia Federal está internado no hospital psiquiátrico São Vicente de Paulo (HSVP) e ocupa um dos 83 leitos da unidade. Fabrizio é mantido sob efeito de medicamentos e alterna lucidez com momentos em que fica fora da realidade. No entanto, ele se mantém tranquilo e não apresenta crises de violência.

Já o corretor preso durante uma operação deflagrada pela DPCev em 29 de dezembro do ano passado, na Bahia, próximo à divisa com Goiás, está sob custódia em uma ala especial, no Hospital de Base. A coluna apurou que a família do corretor acompanha Lucas. Ele estaria apresentando lucidez e noção do motivo pelo qual foi preso. Os parentes aguardam a finalização do tratamento para tentar transferi-lo para seguir para o Ceará e prosseguir com o atendimento médico e psiquiátrico.

BANHO DE SANGUE

A coluna Na Mira teve acesso a imagens do momento em que Lucas foi preso. Com ele, os policiais encontraram uma faca. Além de pegar carona em um caminhão, ele afirmou que usaria “táticas militares” no atentado na capital do país. Ele disse, ainda, que fez uma promessa a “uma garota”, bem como a uma “série de pessoas”, e que só finalizaria a “missão” após ela ser “concluída”.

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