Enrique Márquez, conhecido por liderar uma oposição moderada ao regime de Nicolás Maduro na Venezuela, foi alvo da repressão do governo. Mesmo adotando uma postura mais moderada em relação a María Corina Machado, Márquez foi detido. Em Buenos Aires, a notícia da prisão gerou preocupação entre os defensores da democracia e da liberdade de expressão no continente.
O aumento da repressão de Maduro também atingiu diretores de ONGs, como o líder de uma organização pela liberdade de expressão. A ação do governo venezuelano levantou alertas sobre o cerco à sociedade civil e ao ativismo político no país. A comunidade internacional acompanha de perto a situação, enquanto líderes como Gustavo Petro elevam o tom de suas críticas contra a ditadura venezuelana.
O cenário político na Venezuela se torna ainda mais tenso com a prisão de figuras de oposição e ativistas. A sociedade civil demonstra preocupação com a escalada da repressão e a falta de espaço para o debate político democrático. As instituições internacionais são instadas a se pronunciar sobre as violações dos direitos humanos no país latino-americano.
Os líderes políticos e defensores dos direitos humanos detidos por Maduro representam diferentes facetas da oposição venezuelana. A diversidade de vozes que são caladas pela repressão estatal evidencia a fragilidade da democracia no país. Enquanto isso, a comunidade internacional debate as possíveis ações a serem tomadas diante da deterioração do cenário político venezuelano.
A repressão do governo Maduro a líderes políticos e ativistas desperta preocupações sobre o futuro da democracia na Venezuela. Organizações de direitos humanos denunciam as detenções e pedem a libertação dos presos políticos. A tensão política no país vizinho se reflete nas críticas de líderes regionais como Gustavo Petro, que condenam a escalada autoritária de Maduro.