Populismo Extremista: Moraes alerta que não está vencido – STF relembrando os ataques de 8 de janeiro

O populismo extremista não está vencido”, diz Moraes

Nesta quarta-feira (8/1), o STF realizou uma roda de conversa com ministros e
servidores para relembrar a data de 8 de janeiro de 2023

Dois anos após os ataques de 8 de janeiro, o Supremo Tribunal Federal
(STF) realizou uma roda de conversa com
ministros e servidores para falar sobre a data. O ministro Alexandre de Moraes,
relator das ações na
Corte, relembrou o que chamou de um “cronograma golpista” com relatos de fatos
relevantes que levaram até a depredação dos prédios dos Três Poderes.

Moraes lembrou da obstrução de vias nas Eleições de 2022 pela Polícia Rodoviária
Federal (PRF); falou sobre ônibus queimados no centro de Brasília, em 12 dezembro, dia da diplomação do presidente eleito;
da tentativa de invasão a Polícia Federal; além da invasão do aeroporto às
vésperas do Natal.

“Tudo feito por, entre aspas, patriotas, senhoras, donas de casa, trabalhadores,
como se não houvesse um desencadeamento golpista. E veio a posse com um grande
esquema de segurança. Com a posse, a verdade é que todos nós achávamos que o
golpismo, esse novo populismo digital extremista, tinha se dado por vencido e
nós erramos, porque não estava vencido e não está vencido”, disse o ministro.

Ele ressaltou que isso foi demonstrado por meio de inúmeros depoimentos, provas
e por meio de condenações.

Até o momento, já foram condenadas 371 pessoas das mais de 2 mil investigadas
por participar dos atentados aos prédios dos Três Poderes. Além disso, outras
527 admitiram a prática de crimes menos graves e fizeram acordo com o Ministério
Público Federal (MPF), totalizando 898 envolvidos responsabilizados até o momento.

A maioria dos condenados, 225, teve suas ações classificadas como graves. As
penas para esses réus variam de três anos a 17 anos e seis meses de prisão. Os
crimes pelos quais foram condenados são cinco: tentativa de abolição do Estado
Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa
e deterioração de patrimônio público.

Outras 146 pessoas foram condenadas por incitação e associação criminosa,
considerados crimes simples.

Elas não foram presas, mas devem usar tornozeleira eletrônica por um ano, pagar
multa, prestar 225 horas de serviços à comunidade e participar de um curso
presencial sobre democracia. Além disso, estão proibidas de usar redes sociais
nesse período e de viajar, mesmo dentro do Brasil, sem autorização judicial.
Cinco pessoas foram absolvidas das acusações.

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Homem morre ao tentar estuprar vaca e levar coice: camisinha encontrada no pênis

Homem tenta estuprar vaca, leva coice e morre com camisinha no pênis

Indivíduo foi encontrado pelos colegas caído ao lado do animal, com uma
camisinha colocada no pênis, já sem os batimentos cardíacos

Um homem de 45 anos morreu após tentar estuprar uma vaca em uma fazenda
localizada no núcleo rural Laje da Jibóia, em Samambaia, nessa quarta-feira (8/1). A 32ª
Delegacia de Polícia (Samambaia Sul) investiga o caso.

Ele trabalhava e morava na referida fazenda. Um colega de trabalho contou à
Polícia Civil (PCDF) que, na terça-feira (7/1),
ambos passaram o dia juntos ingerindo bebida alcoólica. Na manhã seguinte, por
volta das 5h, esse colega percebeu que o amigo já havia se levantado para tirar
leite das duas vacas leiteiras que ficam na fazenda.

O trabalhador rural morto chegou a levar leite colhido para o patrão e tomar
café da manhã com ele antes de voltar ao curral para pegar mais leite das vacas.
Ele demorou a voltar da ordenha, o que chamou a atenção dos colegas.

PRESERVATIVO

A testemunha disse que, naquele momento, decidiu ver o que havia acontecido e,
por volta das 6h35, encontrou o parceiro caído inconsciente ao lado de uma das
vacas.

Ao afastar o corpo do colega, viu que havia uma camisinha no pênis dele, além
de uma embalagem de preservativo ao lado, supondo, assim, que, antes de
morrer, ele havia tentado estuprar uma das vacas e tomado um coice do animal.

O produtor rural encontrou o colega desacordado, sem batimentos cardíacos, com
os olhos semiabertos e uma secreção esverdeada saindo do nariz.

Os moradores da fazenda ligaram para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(Samu-DF). Os médicos tentaram reanimar o fazendeiro, mas, após cerca de uma
hora, o óbito foi constatado.

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