Critics Choice Awards adiado após incêndios em LA: Ainda Estou Aqui entre os indicados

Com Ainda Estou Aqui, Critics Choice é adiado após incêndios em LA

O Critics Choice Awards foi adiado por conta dos incêndios florestais que assolam Los Angeles, na Califórnia, Estados Unidos. O evento aconteceria em Santa Monica neste domingo (12/1) e ainda não teve nova data anunciada. Por meio das redes sociais, o evento postou: “Pensando em nossos amigos, familiares e colegas do Critics Choice afetados pelos incêndios em Los Angeles”. O adiamento do evento, no entanto, foi divulgado pelo The Hollywood Reporter. O Critics Choice aconteceria no Barker Hangar, próximo ao Pacific Palisades, foco principal do incêndio.

O filme brasileiro Ainda Estou Aqui foi um dos indicados para a premiação deste ano. O longa concorre na categoria Melhor Filme de Língua Estrangeira.

A premiação foi adiada devido aos incêndios em Los Angeles, que têm causado preocupação e transtornos na região. Com diversos focos de fogo, a segurança tornou-se uma prioridade, levando ao adiamento do evento. Ainda não há informações sobre a nova data do Critics Choice Awards, mas a organização está trabalhando para garantir a segurança e bem-estar de todos os envolvidos.

A indicação de Ainda Estou Aqui para o Critics Choice reforça a importância do cinema brasileiro no cenário internacional. O filme representa a qualidade das produções nacionais e o talento dos profissionais envolvidos. Com a possibilidade de concorrer em uma premiação tão prestigiada, a visibilidade do longa aumenta, abrindo portas para novas oportunidades e reconhecimento no mercado de entretenimento global.

Diante dos desafios causados pelos incêndios em Los Angeles, a solidariedade se faz presente entre os participantes e organizadores do Critics Choice. A preocupação com a segurança e bem-estar de todos os envolvidos é prioridade, refletindo o comprometimento do evento com o cuidado e respeito pelos seus colaboradores e indicados. O adiamento é uma medida preventiva e necessária diante das circunstâncias atuais na região.

A expectativa gerada pela indicação de Ainda Estou Aqui para o Critics Choice Awards demonstra o reconhecimento do filme no cenário cinematográfico internacional. A chance de concorrer em uma premiação tão renomada é um marco na carreira da equipe envolvida na produção, destacando o potencial e a qualidade do cinema brasileiro. A espera pela nova data da premiação aumenta a ansiedade e a torcida dos fãs e admiradores do longa, que aguardam pelo anúncio para celebrar mais uma conquista do cinema nacional.

Ainda Estou Aqui é um exemplo do talento e da criatividade presentes na indústria cinematográfica brasileira, destacando-se entre os indicados do Critics Choice Awards. O reconhecimento da premiação internacional evidencia o potencial do filme e a sua relevância no cenário global do cinema. Com uma narrativa envolvente e uma equipe dedicada, o longa conquista seu espaço entre os grandes destaques do ano, contribuindo para fortalecer a presença do Brasil no mercado audiovisual mundial.

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Vídeo: Câmeras Corporais de PMs registram morte de estudante de medicina na Vila Mariana – Vídeos impactantes.

Vídeo: câmeras corporais de PMs revelam morte de estudante de medicina

Estudante de medicina foi morto em abordagem da PM na Vila Mariana, zona sul de
SP. Família classificou caso como execução “covarde”. Veja

São Paulo — Os vídeos com as gravações das câmeras corporais dos policiais
militares envolvidos na morte do
estudante Marco Aurélio Cárdenas, em 20 de novembro de 2024
chegaram ao conhecimento dos familiares da vítima, que assistiram, nesta
sexta-feira (10/1), pela televisão, as imagens dos agentes que participaram da
abordagem, ocorrida em um hotel na Vila Mariana, em São Paulo.

O médico Julio César Acosta Navarro, pai de Marco Aurélio Cárdenas Acosta,
lamentou a execução “covarde” de seu filho e disse estar vivendo “tempos de
guerra da maldade, da criminalidade contra a nação, contra os inocentes”.

Julio relatou ao DE que não havia visto o vídeo das câmeras até esta
sexta-feira. “Acabo de ver, pela televisão, como foi executado o meu filho,
covardemente, e não foi socorrido por esse lixos desses soldados. Quero que
saibam que eles merecem a pena de morte, pela lei”, lamentou o médico.

“O uso de arma de um militar contra os inocentes é crime”, acrescentou o pai do
jovem em áudio.

O DE teve acesso ao material das câmeras corporais dos dois policiais
militares envolvidos na ação.

No primeiro vídeo, é possível ver o soldado da PM Guilherme Augusto desembarcar
do carro após o estudante dar um tapa no retrovisor da viatura. Ele corre atrás
do rapaz, dá ordem para que ele pare. Marco Aurélio entra no hotel e fica
encurralado. As imagens são fortes. O jovem tenta pegar a perna do outro PM e é
alvejado por um disparo. Veja:

No segundo vídeo, vemos a câmera do soldado Prado, que está ao volante. Ele
acompanha ainda dentro da viatura a perseguição do colega ao estudante. Em
seguida, ele para a viatura e entra no hotel. Na sequência, ouve-se o disparo.
Então, o policial sai e pede apoio. Depois, ele solicita uma unidade de resgate. Veja:

Veja imagens:

Estudante é encurralado por PMs
PM tenta conter estudante
Estudante segura perna de policial
Estudante segura perna de policial
Estudante segura perna de policial
Fechar modal.
Estudante é encurralado por PMs
Estudante é encurralado por PMs
PM tenta conter estudante
Estudante segura perna de policial
Estudante segura perna de policial
Estudante segura perna de policial
Estudante empurra policial, que cai no chão

Um relatório de investigação sobre a morte do estudante
mostrou que o jovem, de 22 anos, foi encurralado pelos policiais militares antes
de ser baleado pelo policial militar Guilherme Augusto Macedo. O documento, que mostra as imagens captadas pelas
câmeras corporais acopladas às fardas dos agentes, afirma que as últimas
palavras de Marco Aurélio teriam sido: “Tira a mão de mim”.

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PAIS DO ESTUDANTE CRITICAM TARCÍSIO E DERRITE

Em uma coletiva de imprensa realizada na quarta-feira (8/1), os pais de Marco
Aurélio criticaram a demora no fornecimento das imagens do crime, o que
consideram acobertamento da ação e pediram a condenação de todos os envolvidos,
inclusive superiores como o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite,
e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

O pai de Marco Aurélio, o médico Julio César Acosta Navarro, disse que vai lutar
pela condenação de todos os responsáveis pelo crime, apontando inclusive o
relatório como prova.“A PM fez um B.O. falso. Aqui [no relatório] estão todas as
artimanhas”, disse o pai, entre outras coisas.

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