155 Vagas em Cursos Gratuitos no Agreste: Inscrições Abertas!

Agreste tem 155 vagas para cursos gratuitos, saiba como se inscrever

Oportunidades são para o EAD do Eja de Garanhuns e qualificação técnica no Senai de Caruaru e Belo Jardim.

Com foco em inovação, sustentabilidade e transformação educacional, os novos cursos da Unifor impulsionam carreiras — Foto: Getty Images

O Sesc Garanhuns DE e o Senai de Belo Jardim e Caruaru estão com 155 vagas em aberto para cursos gratuitos. As oportunidades oferecidas são na modalidade de ensino à distância (EAD) e presencial. Para a inscrição, os candidatos precisam acessar um formulário e preenchê-lo de forma online.

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SESC GARANHUNS

O Sesc Garanhuns está ofertando 30 vagas para Educação de Jovens e Adultos (Eja). Os interessados tem até o dia 13 de janeiro para fazer as inscrições através do SITE. O curso oferece a formação gratuita no Ensino Médio, com qualificação profissional em produção cultural. A inscrição é feita pela internet.

As oportunidades são para o turno da noite. Para participar, o candidato precisa ter mais de 18 anos, ter concluído o Ensino Fundamental e morar em Pernambuco. O curso começa no dia 10 de março e tem duração de três semestres e carga horária de 1.200 horas, sendo 80% das aulas em formato virtual e 20% em formato presencial.

O início das aulas está previsto para 10 de março de 2025. A parte presencial do curso será realizada no próprio campus, situado no bairro do Centro, na Rua Manoel Clemente, nº 136. No final dos 18 meses, os alunos recebem certificado do Ensino Médio com qualificação profissional em Produção Cultural.

SENAI CARUARU E BELO JARDIM

O Senai está com 125 vagas em aberto para cursos técnicos em Belo Jardim e Caruaru. As oportunidades são para aulas EAD e presenciais. Cada uma das oportunidades tem 24 vagas. A inscrição também é feita pela internet.

Caruaru

– Técnico em Logística (EAD),
– Técnico em Eletromecânica (EAD)
– Técnico em Segurança do Trabalho (EAD)

Belo Jardim

– Técnico em Logística (EAD)
– Técnico em Mecânica (Presencial)

Para a modalidade EAD, os candidatos devem ficar atentos, pois as aulas práticas são ministradas presencialmente. Os interessados devem fazer um cadastro através da internet. As aulas começam no dia 17 de fevereiro.

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Maconha Medicinal: Produção na 1ª Fazenda Urbana de Cannabis do Brasil

Maconha medicinal: saiba como são fabricados os medicamentos da primeira fazenda urbana de cannabis do Brasil

Unidade da associação Aliança Medicinal, de Olinda, opera desde 2023. Produtos são usados no tratamento de doenças como depressão, epilepsia e Parkinson.

Ricardo Hazin, diretor-executivo da Aliança Medicinal, explica como funciona fazenda urbana de cannabis [https://s02.video.glbimg.com/x240/13247533.jpg]

Utilizada para fins terapêuticos, mas estigmatizada por conta de seu uso recreativo, a maconha já conta com um novo status e começa a ser cultivada em escala industrial no Brasil. Um exemplo disso é a fábrica da associação Aliança Medicinal, a primeira “fazenda urbana” de cannabis do país, localizada em Olinda [https://DE.DE.DE/pe/pernambuco/cidade/olinda/] (veja vídeo acima).

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Segundo a instituição criada em 2020, a unidade funciona desde março de 2023, quando a associação obteve autorização da Justiça para cultivar a erva e produzir remédios à base de maconha [https://DE.DE.DE/pe/pernambuco/noticia/2023/03/02/justica-federal-autoriza-associacao-de-olinda-a-plantar-maconha-e-produzir-medicamentos-a-base-da-planta.ghtml].

As medicações consistem em óleo extraído das flores da planta fêmea da cannabis e são usados no tratamento de doenças como depressão, epilepsia e Parkinson. Os produtos terapêuticos não geram os efeitos psicoativos da droga.

A “fazenda” funciona dentro de um galpão numa área de mil metros quadrados, no bairro da Vila Popular, em Olinda, no Grande Recife. No local, as mudas são cultivadas e mantidas em dez contêineres a temperaturas que variam de 22 a 30 graus até o momento em que o extrato da flor é retirado para a produção do óleo (confira abaixo o processo de fabricação).

“A gente desenvolveu um módulo produtivo, automatizado, em que a gente consegue simular as estações do ano e dar a melhor condição de que a planta precisa para desenvolver as substâncias necessárias para fazer o medicamento”, explicou o diretor-executivo da Aliança Medicinal e engenheiro agrônomo Ricardo Hazin Asfora.

O local produz em torno de 2 mil frascos de 30 mililitros por mês, a um custo médio que vai de R$ 150 a R$ 500. Os valores correspondem ao preço dos produtos distribuídos pela entidade, que hoje tem cerca de 9 mil associados em todos os estados do país.

Além do produto, os usuários pagam pelo frete, que custa a partir de R$ 10 para o Grande Recife, R$ 45 para outros estados do Nordeste e R$ 70 para as demais regiões.

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