Mulher procurada por tráfico de drogas é presa em Imperatriz, MA: captura em colaboração com Polícia Civil do Pará

Mulher procurada por tráfico de entorpecentes é capturada em Imperatriz, no MA

Conforme informações do delegado Alex Coelho, chefe da 10ª Delegacia Regional de Polícia de Imperatriz, a mulher em questão foi presa em 2022, quando tentava transportar quatro barras de substância entorpecente. A detenção ocorreu durante uma abordagem realizada na cidade de Imperatriz.

Uma mulher foi detida na terça-feira (7) sob suspeita de envolvimento com tráfico de drogas em Imperatriz, a 631 km de São Luís. Segundo a Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), a droga seria transportada do Rio de Janeiro para Belém, a capital do Pará.

Conforme o delegado Alex Coelho, titular da 10ª Delegacia Regional de Polícia de Imperatriz, a acusada tentou transportar quatro barras de maconha em 2022. Após ser concedido o direito de aguardar o processo em liberdade, devido à falta de antecedentes criminais e à responsabilidade com uma filha de 6 anos na época do delito, a mulher não compareceu às audiências judiciais, tornando-se assim foragida.

Após ser informado sobre o mandado de prisão, o Grupo de Pronto Emprego (GPE) realizou um trabalho minucioso até localizar a fugitiva residindo no bairro Parque Verde, na capital paraense. Com as informações repassadas para a Polícia Civil do Pará, a captura da mulher pôde ser efetuada com sucesso.

Após os procedimentos legais na delegacia, a detida foi encaminhada ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça. Este caso ressalta a importância da colaboração entre as polícias de diferentes localidades para garantir a captura de fugitivos da lei. A sociedade precisa estar ciente de que a justiça será feita e de que não há impunidade para aqueles que desrespeitam a lei. A segurança pública é um esforço coletivo e a prisão desta mulher é mais um passo na direção de um ambiente mais seguro para todos os cidadãos.

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Operadora DE condenada a ressarcir consumidores no Maranhão

A operadora DE foi condenada pela Justiça do Maranhão a ressarcir milhares de consumidores maranhenses devido às constantes interrupções no serviço e instabilidade de sinal. A condenação é referente a problemas ocorridos entre 2021 a 2022. Cada consumidor afetado pela não prestação do serviço deve receber R$ 1 mil.

A decisão atende uma decisão de uma Ação Civil Pública (ACP) do Núcleo de Defesa do Consumidor da Defensoria Pública do Maranhão (DPE/MA). Com a condenação, a empresa deverá pagar também R$ 5 milhões por danos morais coletivos.

No decorrer do processo, a DE alegou que as “interrupções foram curtas, momentâneas e absolutamente pontuais, sendo provocadas por atos de terceiros, mas que foram prontamente resolvidos”. De acordo com a ação, as interrupções que, em alguns casos duraram horas, causaram transtornos aos consumidores, sendo considerado um dano moral coletivo, já que eles foram privados de um serviço essencial.

Em caso de descumprimento das determinações, a DE deverá pagar uma multa diária no valor de R$ 2 mil, que será revertida ao Fundo Estadual de Direitos Difusos.

Segundo a decisão, para os consumidores, o valor a ser pago pelo dano será executada de forma individual, provando ser cliente da operadora no período da instabilidade, onde será abatido no valor das contas telefônicas. Isso ocorreria após o trânsito em julgado, haja vista a probabilidade de a empresa ainda recorrer da decisão.

Ao DE, a Vivo informou que não comenta ações judiciais em curso e reforçou que tem compromisso com a qualidade e melhoria contínua dos serviços prestados no Maranhão.

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