Regininha Poltergeist: da fama à superação – Confira sua emocionante trajetória e novos projetos! Acompanhe no Metrópoles Fun.

Regininha Poltergeist atualmente está vendendo empadas nas ruas de DE, mas a fama nos anos 1990 lhe rendeu muito dinheiro e luxo. A musa, que já esteve estampada em revistas de nu artístico como Playboy e Sexy, chegou a possuir cinco apartamentos, porém as reviravoltas da vida a levaram até as ruas.
Com um passado de glória e conforto, Regininha agora enfrenta dificuldades financeiras a ponto de precisar pedir ajuda aos fãs. Ela já passou por momentos delicados, como ter que morar em um posto de gasolina, mas hoje voltou a viver com os pais. A ex-modelo revelou que não descarta voltar para a faculdade e dar continuidade aos seus estudos em jornalismo.
Em uma entrevista ao Domingo Espetacular da Record, Regininha compartilhou que já teve tudo o que desejava, incluindo carros e cinco apartamentos, mas que só percebeu o real valor das coisas após perdê-las. Ela também falou sobre a dificuldade de conciliar a carreira artística com a maternidade, tendo que cuidar do filho sozinha.
Apesar de ter enfrentado um transtorno psicótico e passado por um tratamento psiquiátrico, a musa mantém a esperança e a vontade de retomar seus sonhos. Regininha é um exemplo de resiliência e força diante das adversidades da vida. Ela sabe que nunca é tarde para recomeçar e planeja continuar sua trajetória, seja na volta aos estudos ou em novos desafios profissionais.
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Alimentos em alta no DF: veja os 10 com maiores aumentos de preços em 2024

Feira salgada: veja os 10 alimentos com maior alta de preços no DF

Segundo o IBGE, a inflação do DE teve alta de 0,26% em dezembro e fechou 2024 com alta acumulada de 3,93%, puxada por alimentos

Os preços dos bens e serviços brasilienses tiveram alta acumulada de 3,93% em Brasília em 2024. Os alimentos tiveram a maior alta de preços ao longo dos últimos 12 meses, com a variação de 7,91%.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro nesta sexta-feira (10/1).

O alimento com maior aumento de preço ao longo de 12 meses foi a laranja-pera (58,44%). A segunda maior alta ficou por conta do café moído (44,33%). O terceiro maior aumento foi no preço do limão (29,30%).

Na sequência, as carnes puxaram a alta na conta do mercado. O quarto grande vilão anual foi o acém bovino (26,74%). O quinto aumento mais expressivo foi na alcatra (24,6%).

Na sequência, o sexto alimento com a maior aumento foi no chã de dentro, popularmente conhecido como coxão mole (23,41%). Em sétimo lugar, o óleo de soja, presente no preparo de diversos alimentos, teve alta de 22,22%.

Durante 2024, o preço da costela teve alta de 21,13%. O frango protagonizou a nona posição com variação de 20,18%. O décimo alimento com maior aumento de preços foi o brócolis (16,18%).

MOCINHOS

Mas nem todos alimentos tiveram alta. Alguns caíram e aliviaram um pouco o custo da feira das famílias. A cebola teve a maior queda (-41,99%). Na sequência, o tomate (-27,65).

Apesar de ter tido uma alta expressiva na comparação entre dezembro e novembro de 2024, no acumulado do ano, a cenoura teve terceira maior queda (-25,61%).

A inflação no DF teve uma alta menor do que a média nacional, que sofreu crescimento de 0,52% na comparação com novembro e 4,83% no ano.

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