Kate Middleton: a “cola” que une William e Charles, revela especialista em realeza

Kate é a “cola” que segura relação de William e Charles, diz expert

“Pai e filho nem sempre tem olho no olho entre eles”, declarou expert em realeza
britânica, pontuando que Charles é muito fã de Kate

Em entrevista à Fox News, a especialista em realeza britânica Helena Chard
afirmou que Kate Middleton é a “cola” que segura a relação
entre o marido, o príncipe William, e o sogro, o rei Charles III.

Para a correspondente real, o monarca é um admirador extremo e muito orgulhoso
da princesa de Gales. “Acredito que ele seja um dos maiores fãs dela. Eles
compartilham paixões em comum e ele reconhece sua presenças, empatia e
resiliência”, avaliou.

A relação amistosa entre sogro e nora também é evidente em eventos públicos, como o Trooping the Colour, onde Kate Middleton esteve ao lado do sogro na varanda do Palácio de Buckingham. Esse laço íntimo rendeu um apelido carinhoso da futura rainha consorte do Reino Unido para com o monarca a portas fechadas.

Em entrevista ao portal britânico Daily Mail, o especialista em questões da
realeza Robert Jobson contou que Kate chama o rei Charles de “vovô” nos
bastidores. O apelido foi revelado por um colaborador da família real ao
escritor. Já a majestade também criou algumas expressões carinhosas para a
princesa de Gales, sendo elas “amada nora” e “querida nora”.

Em abril, um informante comentou para a revista britânica Hello! que o rei
Charles e Kate Middleton sempre tiveram “um relacionamento próximo”. “O vínculo
entre eles cresceu à medida que se voltavam um para o outro em busca de conforto
durante seus respectivos diagnósticos e tratamentos de câncer”, relatou a fonte
à publicação.

Segundo mensageiros reais, Charles teria feito uma visita para Kate Middleton no
hospital. Ela se submeteu a uma cirurgia abdominal. Os dois ficaram internados
na mesma clínica em Londres no mês de janeiro. Um dia antes da princesa de Gales
revelar o diagnóstico de câncer ao mundo em março, houve um almoço privado dela
com o sogro em Windsor.

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Velório das vítimas do ataque ao MST em Tremembé: investigações em andamento.

Velório das vítimas do ataque a um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Tremembé, interior de São Paulo, está marcado para acontecer na manhã deste domingo.

O incidente resultou na morte de dois homens e deixou seis pessoas feridas no assentamento Olga Benário. Os feridos foram encaminhados aos hospitais de Taubaté e Tremembé para receberem os cuidados necessários.

A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar o ataque, com o acompanhamento do Ministério da Justiça. O ministro Paulo Teixeira condenou o ataque, classificando-o como “gravíssimo”.

Valdir do Nascimento de Jesus, 52 anos, e Gleison Barbosa de Carvalho, 28, foram baleados e faleceram no local. As outras seis vítimas foram levadas para atendimento médico em hospitais da região.

Apesar do velório estar agendado para o próximo dia, os corpos das vítimas ainda não foram liberados pelo Instituto Médico Legal (IML).

O crime ocorreu no assentamento Olga Benário, que é regularizado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Cerca de 45 famílias vivem no local, de acordo com informações do Movimento dos Sem Terra.

A investigação está sendo conduzida como homicídio e tentativa de homicídio, com a determinação do Ministério da Justiça e Segurança Pública para que a Polícia Federal instaure um inquérito. O ministro Paulo Teixeira reiterou a gravidade do episódio.

Seguindo os desdobramentos do caso, a Polícia Militar de São Paulo reforçou o policiamento na região afetada e a Polícia Federal enviou uma equipe para acompanhar as investigações em andamento. Essa é mais uma tragédia envolvendo conflitos em terras destinadas à Reforma Agrária.

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