Motorista de carro morre em acidente fazendo escolta para caminhão na BR-414

Motorista de carro que fazia escolta para caminhão morre em acidente na BR-414

Escolta saiu de Delta, em Minas Gerais, e tinha como destino Palmas, no Tocantins. Mesmo usando o cinto de segurança, o motorista foi lançado para fora do carro, informou PRF.

1 de 1 Motorista de carro que fazia escolta para caminhão morre em acidente na BR-414, em Cocalzinho de Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Federal

O motorista de 68 anos que fazia escolta para um caminhão morreu na rodovia BR-414, em Cocalzinho, na Região do Entorno do Distrito Federal, enquanto fazia escolta para um caminhão de carga pesada.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ele conduzia o carro de escolta por uma curva, quando invadiu a pista contrária e bateu de frente em um caminhão que trafegava no sentido oposto.

A PRF informou que, mesmo usando o cinto de segurança, o motorista foi lançado para fora do carro. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Ao DE, o inspetor Newton Morais, explicou que a escolta era feita pelo fato do caminhão ser de carga larga e pesada.

“Quando você faz uma escolta de uma carga pesada e ela precisa dessa escolta. Esse carro é adaptado e com sinais luminosos. Assim, quando a carga é mais larga do que a pista, a escolta tem que entrar, geralmente, do lado para abrir caminho para a carga passar e é o que pode ter acontecido”, pondera Morais.

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Ainda segundo a PRF, a escolta que o motorista fazia saiu da cidade de Delta, em Minas Gerais, e tinha como destino Palmas, no estado do Tocantins.

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Ataque a assentamento do MST em Tremembé deixa dois mortos e seis feridos

Na noite de sexta-feira, 10, um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Tremembé, no interior de São Paulo, foi alvo de um violento ataque. Bandidos armados invadiram o Assentamento Olga Benário, localizado na Estrada Canegal, por volta das 23 horas.

Os agressores, usando vários carros e motos, chegaram atirando enquanto a maioria dos assentados dormia, incluindo crianças e idosos. O ataque resultou na morte de dois assentados, Valdir do Nascimento, de 52 anos, e Gleison Barbosa de Carvalho, de 28 anos. Além dos mortos, seis pessoas ficaram feridas e necessitaram de atendimento médico.

Resposta das autoridades

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que a Polícia Civil já está apurando o caso, que foi registrado como homicídio e tentativa de homicídio. O MST expressou sua indignação e exigiu a participação da Polícia Federal nas investigações.

O ministro do Desenvolvimento Agrário considerou o episódio um crime gravíssimo e pediu providências para apurar as responsabilidades. Parlamentares manifestaram sua indignação, clamando por respostas e justiça para as vítimas do ataque.

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