Rafaella Justus: a importância do empoderamento e da empatia diante de comentários ofensivos

Rafaella Justus, filha de Roberto Justus e Ticiane Pinheiro, se revoltou e rebateu um comentário ofensivo sobre sua aparência em um dos seus vídeos do TikTok. A jovem de 15 anos não deixou barato e respondeu a um internauta que a chamou de “antônimo da beleza”. Ao rebater o comentário, Rafaella afirmou que essa pessoa seria “o antônimo da noção e o sinônimo da insegurança”.

Rafaella Justus enfrenta comentários sobre sua aparência desde a infância, por ter nascido com uma malformação no crânio. Recentemente, aos 14 anos, ela passou por uma cirurgia de rinoplastia. Diante dessas experiências, a jovem enviou uma mensagem de empoderamento nas redes sociais, escrevendo: “Pare de perder seu tempo aqui tentando diminuir as pessoas para tentar se sentir superior. Tenho 15 anos, mas já passei por muita coisa, por isso hoje levo comigo os aprendizados. Vai viver a sua vida, você colhe o que você planta!”.

É importante ressaltar que a postura de Rafaella Justus, ao enfrentar comentários maldosos na internet, serve como exemplo de como reagir às críticas e não se abalar com os julgamentos alheios. A jovem demonstra autoconfiança e força ao rebater ofensas, mostrando que não se deixa abater por palavras negativas.

A atitude de Rafaella Justus também serve como um lembrete sobre a importância de tratar o próximo com empatia e respeito. Comentários ofensivos e críticas infundadas podem causar dor e impacto emocional. Portanto, é essencial pensar antes de julgar e sempre lembrar que cada pessoa tem sua própria história e batalhas a enfrentar.

Assim, ao se posicionar contra comentários cruéis e desrespeitosos, Rafaella Justus inspira seus seguidores e admiradores a assumirem uma postura firme diante da adversidade. É fundamental cultivar a autoaceitação e a valorização de si mesmo, independentemente das opiniões alheias. A história da jovem influenciadora nos lembra que a beleza vai muito além da aparência física e está intrinsecamente ligada à essência de cada indivíduo.

Em um mundo onde as redes sociais muitas vezes incentivam a prática de cyberbullying e a disseminação de ódio online, a atitude de Rafaella Justus é uma luz de positividade e autenticidade. Sua coragem em rebater críticas de forma construtiva e empática mostra que é possível responder a comentários negativos com dignidade e respeito. Portanto, é importante refletir sobre o impacto de nossas palavras e optar por propagar mensagens de amor e aceitação ao invés de promover a desvalorização e o preconceito.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Mulher que reivindica prêmio da Mega da Virada diz: “Foi erro deles”

“Foi erro deles”, diz mulher que reivindica prêmio da Mega da Virada

Elza Jesus de Almeida diz ter acertado os números da Mega da Virada e acusa a lotérica e o sistema da Caixa de não registrar o jogo. A moradora do Jabaquara, bairro da zona sul de DE, afirma ter acertado os números sorteados no último dia 31 de dezembro, mas a terceira aposta do canhoto não teria sido registrada pela operadora da lotérica.

Em uma entrevista ao Metrópoles no dia 1º/1, Elza admitiu o erro ao não verificar os comprovantes e explicou que não contou as apostas realizadas. Ela acredita que a máquina que registra os jogos foi responsável pelo equívoco, deixando de registrar apenas o jogo premiado, o que fez com que ela perdesse o prêmio milionário da Mega da Virada.

Desde a divulgação do resultado, Elza tem buscado provar que jogou os números sorteados, buscando imagens de câmeras de segurança da lotérica como forma de evidenciar a aposta realizada. Ela notificou a casa lotérica e acionou a Justiça para preservar essas imagens e obter um laudo pericial que comprove a entrega dos números sorteados à operadora.

A mulher demonstra esperança em receber o prêmio e está disposta a enfrentar a Justiça para provar seu direito. Elza se sente humilhada e desacreditada pelas pessoas ao seu redor, mas afirma que não está errada e confia que a verdade prevalecerá. A empresa responsável pela Mega da Virada, a Caixa Econômica Federal, informou que o recibo emitido pelo terminal de apostas é o único documento válido para comprovar o registro da aposta.

Em meio à repercussão do caso, Elza enfrenta desafios emocionais e revela que a situação tem impactado sua saúde e bem-estar. Mesmo assim, a mulher segue determinada a lutar pela justiça e pela chance de reivindicar o prêmio que alega ser seu por direito. Agora, resta aguardar os desdobramentos deste episódio e ver se Elza Jesus de Almeida conseguirá recuperar o prêmio da Mega da Virada que acredita ter ganhado.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp