Celso Portiolli se ausenta do Domingo Legal após perda da mãe aos 98 anos

Após a perda da mãe, Celso Portiolli irá apresentar o Domingo Legal no SBT? Dibe Said Yunes Portiolli, mãe do apresentador, faleceu aos 98 anos, conforme ele mesmo compartilhou em suas redes sociais no último sábado (11/1). Com a partida da matriarca, surge a dúvida se Celso continuará à frente do programa dominical, ao vivo, no dia seguinte.

A resposta para essa questão é não. Entretanto, a ausência de Celso Portiolli não está relacionada ao falecimento de sua mãe. O motivo para sua ausência é que ele está de férias e já havia deixado programas gravados para este mês. A expectativa é que ele retorne às transmissões ao vivo no último fim de semana de janeiro ou no início de fevereiro.

Celso Portiolli tem usado suas redes sociais para prestar homenagens à sua mãe, Dibe Said Yunes Portiolli, que o criou ao lado de outros 11 filhos. Nas postagens, ele compartilhou o carinho e gratidão que sente por ela, destacando sua simplicidade e bondade, bem como o amor que todos os membros da família tinham por ela.

A perda de Dibe Portiolli foi sentida não apenas por seus filhos, mas também por netos, genros, noras, sobrinhos, bisnetos e outras pessoas próximas à família. Celso expressou sua gratidão a Deus por tê-la permitido viver por tanto tempo, com saúde e lucidez, cercada pelo carinho daqueles que a amavam. Ele encerrou suas mensagens com agradecimentos e palavras de despedida emotivas.

Para mais detalhes sobre a trajetória de Celso Portiolli e sua relação com a mãe, acesse a coluna do Metrópoles. Lá você encontrará notas, reportagens e homenagens relacionadas a este momento delicado na vida do apresentador e de sua família. Acompanhe as atualizações e preste sua solidariedade a ele neste momento de luto e memórias.

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Ataque a assentamento do MST: ministro alerta contra ódio e uso de armas

Ministro de Lula afirma que ataque a assentamento é alerta contra ódio

Um assentamento do MST, em Tremembé (SP), foi alvo de um ataque a tiros na última sexta-feira (10/1)

O ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Paulo Teixeira, afirmou que o ataque a tiros contra um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Tremembé, no interior de São Paulo, é um alerta contra o discurso de ódio. O episódio terminou com dois mortos e outras seis pessoas feridas.

“O assassinato de dois líderes e o ataque a mais cinco militantes do DE devem servir de alerta contra o discurso de ódio, o uso de armas e a criminalização da reforma agrária que os discursos da extrema direita têm difuso”, escreveu o ministro na rede social X.

O que aconteceu:

– Dois homens morreram e seis ficaram feridos após um ataque a tiros no assentamento Olga Benário, em Tremembé (SP);
– Os feridos foram socorridos e encaminhados aos hospitais de Taubaté e Tremembé;
– A Polícia Federal instaurou um inquérito, com acompanhamento do Ministério da Justiça.

Um dos delegados responsáveis pela investigação sobre o ataque informou que o crime não teve relação com o movimento e que a motivação teria sido um desentendimento interno.

“Se desentenderam com uma questão local, nada relacionado com o movimento ou com invasão e de defesa de terra. A intenção do grupo não era tomar posse. Era uma cobrança no sentido de que [alguma] pessoa não estava aceitando a negociação. Foi uma desinteligência totalmente fora de controle por motivos internos da organização do assentamento”, disse o delegado Marcos Ricardo Parra, da Delegacia Seccional de Taubaté.

Paulo Teixeira esteve em Tremembé, neste domingo (12/1), para visitar o assentamento Olga Benário, regularizado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

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