Zubeldía busca elenco equilibrado e reforços no São Paulo: “Estamos trabalhando”

Zubeldía quer elenco equilibrado e admite que São Paulo quer mais reforços: “Estamos trabalhando”. O treinador do São Paulo, Zubeldía, revelou que ainda existem carências a serem preenchidas no grupo. Essas necessidades serão supridas por meio de contratações pontuais, conforme afirmou o argentino em entrevista. De acordo com ele, a diretoria do DE está empenhada em trazer mais quatro novos jogadores para fortalecer o elenco do clube.

Com as recentes contratações de Oscar, Enzo Díaz e a chegada confirmada de Wendell para o meio do ano, o DE continua ativo no mercado em busca de reforços. Além de um lateral-direito, o clube também está de olho em um atacante versátil que possa atuar em todas as posições do setor ofensivo. Até o momento, não há um alvo definido para essa posição.

Em coletiva de imprensa, o técnico Zubeldía fez uma análise das possíveis contratações para a temporada de 2025. Ele mencionou a busca por um lateral-direito, um atacante, um meia, entre outros, e destacou a importância de ter equilíbrio no elenco para obter sucesso no Brasileirão. O treinador ressaltou que estão trabalhando para fechar com três ou quatro jogadores adicionais.

Julio Casares, presidente do São Paulo, também marcou presença nos EUA acompanhando a equipe. Enquanto o time se prepara para o início da temporada, Zubeldía não confirmou qual será a estratégia adotada no primeiro jogo contra o Cruzeiro, na FC Series. Ele revelou que ainda está decidindo se utilizará um time diferente a cada 45 minutos ou outra abordagem para o confronto.

A parte da delegação do São Paulo que estiver nos Estados Unidos retornará ao Brasil após o jogo contra o Cruzeiro. Cerca de 12 jogadores voltarão para participar da partida contra o Botafogo-SP, pela segunda rodada do Paulistão. Enquanto isso, o restante do grupo permanecerá nos EUA para um amistoso contra o Flamengo, agendado para o dia 19, em Fort Lauderdale.

Com planos para montar um elenco competitivo e inteligente, Zubeldía enfatizou a importância de equilibrar todas as frentes de competição. Ele destacou a necessidade de preparação adequada para os desafios que estão por vir. Com o início iminente do Paulista, o treinador ressaltou a importância de ter cautela e inteligência na montagem do time para alcançar os objetivos estabelecidos.

Para acompanhar mais notícias e novidades do DE, você pode acessar o site do GE São Paulo e ficar por dentro de tudo sobre o clube. Além disso, o podcast do ge São Paulo também é uma ótima fonte de informações. Não perca nenhum lance e esteja sempre atualizado com as últimas informações sobre o São Paulo.

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Golaço de Diego Souza e festa da torcida: vitória histórica do Vasco em jogo que impressionou Carille em 2012

Golaço de Diego Souza e festa da torcida: como foi a vitória do Vasco que impressionou Carille em 2012

Em coletiva, treinador lembrou episódio ocorrido em jogo da Libertadores de 2012, quando trabalhava com Tite no Corinthians e foi a São Januário como um desconhecido observador [https://s01.video.glbimg.com/x240/13253096.jpg]

Treze anos atrás, quando ainda não tinha pretensões de seguir carreira solo e muito menos imaginava que um dia seria treinador do Vasco [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/], Fábio Carille circulou como um desconhecido pelos corredores de São Januário para observar o potencial adversário do Corinthians na fase seguinte da Libertadores. E ficou impressionado com o que viu na Colina Histórica.

O episódio foi recordado pelo treinador em sua coletiva de apresentação. Em 2012, Carille trabalhava com Tite e por vezes tinha a função de analisar os adversários que o Corinthians teria pela frente. Na ocasião, Vasco e Timão estavam nas oitavas de final da Libertadores e iriam enfrentar respectivamente Lanús e Emelec.

– O que eu mais me recordo foi em 2012, quando vim aqui. Ninguém me conhecia ainda, vim à paisana para assistir Vasco x Lanús, quando eu era o observador do Corinthians pela Libertadores – contou Carille.

– Eu fiquei ali no meio da torcida, quietinho, vendo o bandeirão passando em cima para lá e para cá. Gritaria, aquele apoio. É algo que eu não tenho como esquecer, que foi marcante o peso dessa torcida, a paixão dessa torcida pelo clube. E nós dentro de campo, com o nosso trabalho, temos que representar muito bem essa torcida apaixonada – completou.

Sob o comando de Cristóvão Borges, o Vasco tinha a base do time campeão da Copa do Brasil um ano antes, com Fernando Prass, Fagner, Felipe, Diego Souza, Éder Luís, Alecsandro e companhia. Juninho Pernambucano também fazia parte do grupo, mas chegou depois da conquista do título nacional.

Na fase de grupos, o clube se classificou sem sustos na chave que também tinha Libertad, Nacional e Alianza Lima. A campanha foi de quatro vitórias, um empate, uma derrota e 13 pontos. São Januário estava lotado naquele dia 2 de maio de 2012. O Vasco tinha como objetivo fazer o melhor placar possível em casa para não precisar sofrer na volta, em Buenos Aires.

Aos 25, o time começou a construir o placar com o cruzamento de Éder Luis pela direita que Alecsandro completou de qualquer maneira, com a coxa, para balançar a rede. Mas o ponto alto da noite aconteceu um pouco antes do intervalo.

Diego Souza, que vivia grande momento na carreira e era um dos principais destaques do Vasco, recebeu na entrada da área, deu um chapéu em Braghieri e emendou de primeira, sem deixar a bola cair. Um golaço. São Januário veio abaixo.

A torcida do Vasco foi para o intervalo em êxtase e fez grande festa com a vitória parcial, com Fábio Carille entre os milhares de espectadores na arquibancada. Mas o jogo terminou em clima de tensão porque o Lanús diminuiu no segundo tempo, com gol de Regueiro, e o técnico Cristóvão chegou a ser vaiado no fim da partida.

No jogo da volta, na Argentina, foi a vez de o Lanús vencer por 2 a 1, mas o Vasco avançou com vitória na decisão por pênaltis. O Corinthians passou pelo Emelec com o placar agregado de 3 a 0 e fez o confronto brasileiro nas quartas que ficou marcado pelo gol de cabeça de Paulinho e a inacreditável chance perdida por Diego Souza na frente de Cássio.

O Corinthians de Tite e Fábio Carille foi o campeão da Libertadores, com vitória sobre o Boca Juniors na final. Quase cinco anos depois, Carille foi efetivado como treinador do clube paulista depois da demissão de Oswaldo de Oliveira e deu início à carreira de treinador.

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