O estado de Goiás tem enfrentado dias difíceis devido às fortes chuvas que têm causado alagamentos e transtornos em Goiânia. A capital registrou um volume de chuva acima do esperado para o mês de janeiro, com 256mm nos primeiros 14 dias, superando a média prevista de 247,8mm. Pelo terceiro dia consecutivo, a população da capital foi surpreendida com a intensidade das chuvas, que resultaram em vias alagadas e problemas no trânsito. Nas redes sociais, moradores compartilharam vídeos mostrando a situação de algumas áreas da cidade, com o tráfego completamente interrompido.

No final da tarde de terça-feira, a situação em Goiânia era de caos, com carros sendo arrastados pela força da água e avenidas importantes paralisadas. A Marginal Botafogo e a Av. 87 estavam intransitáveis, refletindo o impacto das chuvas intensas na região. Alagamentos foram registrados em diversos pontos da cidade, e os alertas para mais chuvas intensas continuam válidos para o próximo dia 15.

A intensidade das chuvas impressionou quem trafegava pela cidade, com imagens de vias alagadas e carros ilhados circulando nas redes sociais. Moradores de Goiânia têm manifestado indignação com a falta de ação do poder público diante desses eventos recorrentes. Muitos cobram soluções do novo prefeito, Sandro Mabel (UB), para amenizar os problemas causados pelas chuvas na capital.

Dados divulgados pelo Climatempo revelaram que Goiânia teve o segundo maior volume de chuva da história em um período de 24 horas. André Amorim, do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás, informou que a capital já registrou 256mm de chuva nos primeiros 14 dias de janeiro. Segundo o Inmet, a previsão indica risco alto de chuvas intensas em diversas áreas do estado, inclusive na capital.

O estado de DE segue em alerta para tempestades e alagamentos, com previsão de mais chuvas intensas nos próximos dias. Os moradores de Goiânia esperam medidas efetivas por parte das autoridades para lidar com as consequências das chuvas e minimizar os impactos na cidade. Enquanto isso, a população segue enfrentando os desafios causados pelo excesso de água e a falta de infraestrutura adequada para lidar com situações climáticas extremas.