O governo escolheu o mascote da COP 30, que será realizada em Belém (PA) em novembro deste ano. O escolhido foi o curupira, personagem mítico do folclore brasileiro conhecido por proteger as florestas e confundir aqueles que tentam desmatá-las, fazendo com que se percam na mata. A figura do curupira, com os pés virados para trás, tem origem nas tradições dos povos indígenas da região Norte.
A intenção do governo é utilizar o mascote para promover o evento internacionalmente e como parte do material de divulgação da própria conferência. A imagem oficial do curupira ainda será encomendada, sem previsão de data para o seu lançamento. Abaixo, é possível ver uma ilustração do personagem feita em 2021 pela Rede Amazônica.
O curupira é uma figura importante no imaginário popular brasileiro, representando a conexão entre a natureza e a proteção ambiental. Sua escolha como mascote da COP 30 reforça a importância da conscientização e preservação das florestas, assim como o respeito às tradições e culturas locais.
A seleção do curupira como mascote da conferência do clima também destaca a diversidade e riqueza do folclore nacional, trazendo para o centro das atenções uma figura lendária que há séculos faz parte da cultura brasileira. Espera-se que a presença do curupira como símbolo da COP 30 ajude a sensibilizar o público sobre a importância da proteção ambiental e do respeito à biodiversidade.
A imagem do curupira como guardião das florestas e dos seres vivos que nelas habitam ressoa em um momento de crescente preocupação global com as mudanças climáticas e a perda de biodiversidade. A escolha do mascote da COP 30 representa, portanto, uma oportunidade não apenas de promover o evento, mas também de conscientizar a sociedade sobre a urgência de ações em prol do meio ambiente.
À medida que a data da conferência se aproxima, espera-se que a presença do curupira como símbolo do evento ajude a mobilizar os participantes e a sociedade em geral em torno de questões cruciais relacionadas ao clima e à conservação da natureza. Com o mascote escolhido, a COP 30 em Belém promete ser um evento marcante, que trará à tona discussões importantes sobre o futuro do planeta e o papel de cada um na construção de um mundo mais sustentável.