Brasília – John Rodgerson, CEO da Azul, revelou que a fusão entre sua companhia e a Gol foi idealizada visando criar uma empresa aérea forte e competitiva. Ele mencionou que, no passado, cogitou uma fusão com a Latam, mas a operação não avançou depois de discussões informais com o Cade. Com a pandemia, a situação das companhias aéreas se tornou mais desafiadora, levando ao acordo de fusão entre Azul e Gol.

Rodgerson destacou que a junção com a Gol representa o fim do modelo de ‘voo de galinha’ no setor aéreo, indicando uma busca por estabilidade e robustez. Ele ressaltou a importância de se ter uma companhia aérea nacional forte, capaz de competir de igual para igual com outras empresas do setor. O CEO também mencionou que o governo está interessado em fomentar uma empresa aérea sólida e competitiva no mercado.

Com a fusão entre Azul e Gol, a expectativa é criar um verdadeiro campeão no setor, com capacidade de oferecer mais opções de voos, melhorar os serviços aos clientes e garantir uma operação mais eficiente e sustentável. Rodgerson enfatizou que a união das duas empresas trará benefícios tanto para os passageiros quanto para as próprias companhias, fortalecendo a presença brasileira na aviação comercial.

O CEO da Azul ressaltou que a fusão não significa apenas a criação de uma gigante no setor, mas também uma oportunidade de inovação e crescimento para a aviação brasileira como um todo. Ele afirmou que a união entre Azul e Gol trará sinergias operacionais, além de possibilitar investimentos em tecnologia, infraestrutura e expansão de rotas, contribuindo para o desenvolvimento do setor aéreo no país.

Ao final do anúncio da fusão, Rodgerson reafirmou o compromisso de ambas as companhias em oferecer um serviço de alta qualidade, com foco na segurança, conforto e eficiência. Ele destacou que a parceria entre Azul e Gol representa um marco na aviação brasileira, consolidando uma nova era no mercado aéreo do país.