Após mais de sete horas de reunião, Israel aprovou nesta sexta-feira o acordo de cessar-fogo e libertação de cativos, vivos ou mortos, em Gaza, concluindo as etapas formais estabelecidas pela burocracia israelense para aderir aos termos anunciados. A adesão oficial aos termos negociados no Catar ainda depende de aprovação do Gabinete de Governo, que reúne todos os ministros da coalizão do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
O acordo inclui a libertação de reféns israelenses detidos pelo Hamas em Gaza, além da entrada de ajuda humanitária no território. Essa decisão é vista como um passo importante para estabelecer a paz na região, após semanas de conflitos intensos. O Hamas também se comprometeu com o cessar-fogo, visando reduzir a escalada de violência que resultou em mortes e destruição.
Com a aprovação do acordo por Israel, espera-se que o processo de libertação de reféns comece no domingo. A libertação desses cativos é uma questão delicada e sensível, envolvendo negociações complexas entre as partes envolvidas. O anúncio desse acordo representa uma tentativa de restaurar a estabilidade na região e evitar novos confrontos violentos. A comunidade internacional tem acompanhado de perto essas negociações, buscando promover a paz e a segurança na região.
A implementação desses acordos deve ser acompanhada de perto pelas autoridades envolvidas, garantindo o cumprimento de todas as condições estabelecidas. A libertação dos reféns é um passo crucial para reforçar a confiança entre as partes em conflito e abrir caminho para o diálogo e a cooperação. O sucesso dessa iniciativa dependerá do compromisso contínuo de todas as partes em respeitar os termos acordados e buscar soluções pacíficas para as disputas existentes.