Willian Bigode é condenado a pagar R$ 4 milhões a Gustavo Scarpa e Mayke em caso de criptomoedas

A justiça decidiu favoravelmente a Mayke para recuperar os R$ 4 milhões investidos, por indicação de Willian. O processo que tramita desde 2022 ainda cabe recurso, e a defesa de Willian Bigode entrará com recurso. Willian Bigode promete resolver o caso de criptomoedas, e as empresas Xland e WLJC estão envolvidas no caso. O jogador do Palmeiras tem direito a receber R$ 4.583.789,31, com a possibilidade de recurso para aumentar a ação para R$ 7.834.232,61.

O juiz Christopher Alexander Roisin declarou a nulidade do contrato firmado entre as partes e pediu a restituição dos aportes feitos pelo jogador. A defesa de Willian argumenta que ele também é vítima e não recebeu nenhum valor, contestando a decisão do juiz. Mayke e Gustavo Scarpa, que investiram em criptomoedas indicados por Willian, esperavam resgatar os valores em 2022, mas sem sucesso.

O juiz deferiu o pedido de Mayke para incluir Willian Bigode e outras partes no processo, responsabilizando-os por quitar o valor da condenação. Scarpa e Mayke acionaram a Justiça para recuperar os valores investidos e foram vítimas de um esquema de pirâmide financeira envolvendo criptomoedas. Scarpa e Mayke abriram um Boletim de Ocorrência após o título brasileiro do Palmeiras em 2022, acusando a WLJC Consultoria e Gestão Empresarial e a Xland Holding Ltda de golpe.

Scarpa e Mayke tentaram recuperar os valores investidos em criptomoedas por indicação de Willian Bigode, que era sócio da empresa WLJC Gestão Financeira. Os contratos firmados tinham como garantias pedras preciosas retidas em uma caixa de segurança em São Paulo. A empresa apresentou um laudo com um valor irreal das pedras, e especialistas consideraram o esquema irregular. A situação se complicou após a conquista de um título pelo Palmeiras, resultando em ações judiciais dos jogadores.

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