José Eliton anuncia ex-ministro Flávio Peixoto como novo secretário de Educação, Cultura e Esporte

“Temos a plena convicção de que Flávio Peixoto não só manterá as conquistas que alcançamos nos últimos anos na educação pública do Estado, uma das melhores do País segundo avaliação do Ministério da Educação, como nos ajudará no avanço de programas recém-implantados pelo governo para a área educacional pública de Goiás”

O governador José Eliton anunciou, na tarde da última terça-feira (10), para seus seguidores nas redes sociais, que o ex-ministro do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, e ex-secretário de Planejamento de Goiás e do Tocantins, Flávio Rios Peixoto da Silveira, é o novo secretário estadual de Educação, Cultura e Esporte. Flávio assume a Pasta em substituição ao professor Marcos das Neves, que se desligou da Seduce há uma semana para tratar de problemas de saúde.

Na postagem o então governador disse o seguinte: “É com muita satisfação que comunico o convite que fiz para que o ex-ministro Flávio Peixoto assuma a Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte (Seduce). Temos a plena convicção de que Flávio Peixoto não só manterá as conquistas que alcançamos nos últimos anos na educação pública do Estado, uma das melhores do País segundo avaliação do Ministério da Educação, como nos ajudará no avanço de programas recém-implantados pelo governo para a área educacional pública de Goiás”, afirmou.

Histórico

O novo auxiliar já foi professor de planejamento da Faculdade de Economia da Universidade Federal de Goiás (UFG), e chefe do Instituto de Ciências Humanas e Letras daquela instituição. Ele também já exerceu a função de secretário estadual de Planejamento por duas vezes, e ainda de secretário de Governo, dentre outras funções. Ele foi também, em 2012 e 2013, secretário de Relações Institucionais e do Planejamento e da Modernização da Gestão Pública do Governo do Estado Tocantins.

 

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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