BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Em declaração feita na sexta-feira (24/1), o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), afirmou que o governo pode diminuir a alíquota de importação de alimentos com preços mais altos no Brasil do que no exterior. A ideia é conter a inflação e equilibrar o preço dos produtos.

Costa destacou a importância de garantir a estabilidade econômica e citou que a troca da laranja por outra fruta, como sugestão, poderia ser uma solução viável para controlar os preços no país. Ele reforçou a possibilidade de modificar as taxas de importação para reduzir os impactos da alta de preços.

O ministro mencionou que a medida seria uma forma de proteger o poder de compra dos brasileiros e garantir que os alimentos estejam acessíveis à população. Ele ressaltou a necessidade de avaliar constantemente a situação econômica e adotar estratégias eficazes para manter a estabilidade financeira no país.

Em meio a discussões sobre a inflação, Rui Costa enfatizou a importância de tomar medidas rápidas e eficazes para lidar com a variação de preços no mercado de alimentos. Ele destacou a importância de buscar alternativas para manter a economia equilibrada e garantir o bem-estar da população.

O ministro reforçou a necessidade de atuar de forma proativa diante dos desafios econômicos e demonstrou preocupação com o impacto da alta de preços no dia a dia dos brasileiros. Ele ressaltou a importância de adotar medidas responsáveis para manter a estabilidade financeira e proteger a economia do país.

Diante da preocupação com a inflação e o aumento dos preços dos alimentos, Rui Costa ressaltou a importância de adotar estratégias que possam contribuir para a redução dos custos para os consumidores. Ele mencionou a possibilidade de ajustar as taxas de importação como uma medida para controlar a inflação e manter a acessibilidade dos alimentos no mercado.

Em meio às discussões sobre a economia do país, o ministro destacou a importância de agir de forma preventiva para garantir a estabilidade financeira e a sustentabilidade econômica. Ele reforçou a necessidade de adotar medidas assertivas para lidar com os desafios econômicos e promover o bem-estar da população.