Entenda como o Cruzeiro foi da euforia com Gabigol à crise com Fernando Diniz em menos de um mês. O treinador tem uma semana decisiva no cargo, necessitando de uma vitória e com uma reunião prevista com os jogadores e a diretoria. Os jogadores falam sobre a cobrança da torcida e o técnico Fernando Diniz.

O Cruzeiro chega ao fim de janeiro em um cenário inesperado, com as contratações da janela de transferências gerando expectativa. O time passou da euforia pela oficialização e apresentação de Gabigol, com mais de 40 mil no Mineirão, no dia 4 de janeiro, para a crise instaurada no comando técnico com Fernando Diniz nos últimos dias.

O técnico admitiu que o trabalho está no limite e que é preciso responder com vitórias urgentemente. Após uma cobrança em reunião com a diretoria nos vestiários do Mineirão, tem uma semana decisiva pela frente. Nesta segunda-feira, está prevista uma reunião entre a comissão técnica, jogadores e direção do clube na reapresentação.

Se ganhar uma sobrevida no cargo, Fernando Diniz vai comandar o Cruzeiro contra o Itabirito na quinta-feira, às 19h (de Brasília), no Independência. O time entra em campo com a obrigação de vitória pela continuidade do treinador, diante da pressão da torcida e internamente. Os resultados da temporada 2024 pesam na avaliação do momento, com a vaga na Libertadores escapando e críticas pela postura do time.

A cobrança para cima de Diniz chegou também às arquibancadas nos últimos jogos, modificando completamente o cenário. O clube tinha realizado uma festa em janeiro com a chegada de Gabigol e novos jogadores, mas agora vive um momento de crise e incerteza com menos de um mês de temporada. A expectativa era de um bom início de ano, mas a situação não correspondeu, gerando preocupações dentro e fora de campo no Cruzeiro.