Quadrilha é presa por furtar condomínio de luxo em Curitiba e outros estados do Brasil

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Após perseguição e capotamento, quatro são presos suspeitos de furtos em prédio de luxo em Curitiba

Além do Paraná, há indícios de que quadrilha fez vítimas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Polícia prende suspeitos de furtar condomínio em Curitiba

Quatro homens foram presos suspeitos de integrarem uma organização criminosa ligada a furtos praticados em condomínios de luxo no Paraná e em outros estados do Brasil.

A prisão aconteceu no último sábado (25), após uma perseguição policial e o capotamento do veículo em que os suspeitos estavam na BR-116, em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba.

Além do Paraná, há indícios de que a quadrilha fez vítimas também nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

O carro utilizado pelos suspeitos, que têm entre 20 e 30 anos, era monitorado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que no último sábado (25) enviou um alerta à Polícia Civil informando que o veículo havia chegado a Curitiba.

Na cidade, os suspeitos invadiram e furtaram ao menos um condomínio de luxo, de onde levaram joias e bolsas.

Os suspeitos não obedeceram a ordem de parada e fugiram em alta velocidade, até o momento em que o veículo que conduziam saiu da pista e capotou.

Os quatro foram presos em flagrante. Segundo a polícia, dois deles já são investigados por furtos semelhantes em outros apartamentos.

INVASÕES E FURTOS FORAM FILMADOS

Câmeras de segurança registraram os suspeitos invadindo um condomínio de luxo na capital paranaense, no último sábado. Nas imagens é possível observar que um dos suspeitos entra no prédio pela portaria, com facilidade.

Em seguida, vai até o elevador, sobe até um apartamento que identifica estar vazio, arromba a porta e furta itens. Momentos depois, coloca um casaco para disfarçar e vai embora levando uma mala de viagem.

Segundo o delegado Fernando Zamoner, responsável pelas investigações, os suspeitos usam artimanhas de engenharia social para conseguir acessar os condomínios. Os alvos do grupo criminoso eram joias e bolsas de luxo.

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