Caso de violência choca: Advogada é empurrada escada abaixo no Centro do Rio – Investigação em andamento

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Aconteceu em janeiro no Centro do Rio um caso chocante que veio à tona nesta semana. Uma advogada de 70 anos foi empurrada escada abaixo durante um bate-boca com a síndica do prédio, de 65 anos. A Polícia Civil está investigando o caso como tentativa de homicídio, após as imagens circularem nas redes sociais.

Sonia Maria do Socorro Fernandes cobrava os boletos do condomínio que não estaria recebendo da síndica, Carmen Silva Ferreira Marques. Durante a discussão, o filho da síndica, Juan Carlos Marques de Deus, iniciou uma briga com Sonia Maria. Uma cliente da advogada que a acompanhava começou a filmar a situação, registrando o momento em que Carmen tentou pegar o telefone da mulher, fazendo com que ela se desequilibrasse na escadaria.

Após o incidente, Sonia foi socorrida e levada para o Hospital Souza Aguiar, onde recebeu tratamento médico. Segundo testemunhas, ela ficou desmaiada por mais de 5 minutos após ser empurrada escada abaixo. A advogada levou 15 pontos na cabeça devido aos ferimentos causados pela agressão.

A Polícia Militar foi acionada pela cliente que acompanhava Sonia, dando início às investigações. Juan Carlos fugiu do local, enquanto a síndica foi levada para prestar depoimento e posteriormente liberada. O DE tenta contato com Carmen Silva e Juan Carlos para maiores esclarecimentos sobre o ocorrido.

Em entrevista ao DE, Sonia relatou que a discussão teve início por um motivo fútil e que no momento do empurrão, ela pensou que fosse morrer. Ela ainda mencionou que, devido ao incidente, tem enfrentado dores pelo corpo e dificuldades para andar, já que precisou usar duas moletas por conta de uma cirurgia na coluna realizada anteriormente.

Esse caso de violência chocou a todos e evidenciou a importância do respeito mútuo e da resolução pacífica de conflitos em qualquer situação. A agressão sofrida por Sonia Maria do Socorro Fernandes é inaceitável e merece ser tratada com seriedade pelas autoridades competentes. Espera-se que os responsáveis sejam devidamente punidos pelos atos cometidos.

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