Genus aposta em elenco renovado e estreia no Rondoniense com grandes expectativas
Equipe estreia na segunda rodada do Campeonato diante do Guaporé, em Rolim de Moura
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O Campeonato Rondoniense 2025 marca um novo ciclo para o Genus, que estreia na competição com um elenco reformulado e um novo comandante à beira do campo. Sob o forte calor e com o técnico atento a cada detalhe, os jogadores seguem a preparação intensa para a estreia. Com jovens promessas e atletas experientes, o time aurigrená busca fazer uma campanha superior à da última temporada.
Théo e Maurício disputam jogada em treino do Genus — Foto: Gilmar de Jesus
O meia Théo, que já esteve na Copinha e tem passagens por Porto Velho, Ji-Paraná e Tanabi, é uma das apostas do time para o estadual. O jogador espera ser peça-chave na equipe e demonstra confiança em seu desempenho.
— Como professor, sempre me elogia, minha finalização de fora da área e meu passe, que é o último passe para o atacante fazer o gol, que são as bolas enfiadas — destacou Théo.
O meia também falou sobre seus objetivos individuais e coletivos na temporada.
— A minha meta pessoal é ser o melhor jogador, se Deus quiser, do Rondoniense. Se Deus quiser, o artilheiro também. Mas dependendo do meu trabalho, a gente vai ter um bom resultado de todo o campeonato. A expectativa é a melhor, já vinha treinando desde novembro. Tivemos uma pré-temporada em São Paulo. A minha expectativa para o campeonato é a melhor, que a gente vai sair com a vitória no primeiro jogo e, se Deus quiser, no campeonato — completou.
Kayky Silva disputa jogada com goleiro do Genus — Foto: Gilmar de Jesus
Outro nome que chega para reforçar o meio de campo é Kayky Silva, ex-Porto Velho. O jogador acredita que a juventude do elenco e a preparação física serão fundamentais na busca pelo título.
— A gente está treinando bastante agilidade, força. Nós, como jovens, temos muita velocidade. Se Deus quiser, vamos conseguir botar em prática a nossa velocidade e ajudar a equipe do Genus a ser campeã. Elenco bom, elenco unido. Estamos treinando forte para poder fazer um bom campeonato. Se Deus quiser, sair campeão — afirmou Kayky.
Júnior Lopes conversa com atleta em treino do Genus — Foto: Gilmar de Jesus
Mas as mudanças não aconteceram apenas dentro de campo. O comando técnico agora está nas mãos de Júnior Lopes, ex-jogador com passagens pelo futebol brasileiro e europeu. Agora, à frente do Genus, ele aposta na combinação de juventude e experiência para alcançar grandes resultados.
— É um time que tem muita boa capacidade técnica, primeiramente. Temos jogadores também defensivamente muito bons, então acredito que a gente pode trazer uma característica de jogo diferente para dentro da competição. Lógico, com os pés no chão, com a simplicidade que é o futebol. A dificuldade muitas vezes no futebol é fazer o simples. Nós não estamos aqui para inventar a roda, e a nossa experiência dentro de campo acredito que pode contar muito para orientar os nossos jogadores — avaliou o treinador.
A mentalidade de Júnior Lopes para o estadual é clara: jogar um futebol seguro e reconquistar a torcida aurigrená.
— O principal objetivo é fazer um campeonato seguro, um campeonato controlado, onde possamos fazer grandes jogos e realmente resgatar aquele sentimento do Genus. Trazer a torcida para o estádio, alegrar a população de Porto Velho e fazer com que a torcida do Genus fique muito feliz porque ela está vendo a entrega dos jogadores dentro do campo — destacou.
Com a estreia no Campeonato Rondoniense se aproximando, o Genus intensificou sua preparação e mantém o foco em uma temporada promissora, apostando na mescla entre juventude e experiência para brigar pelo título estadual.
O treinador também enfatizou que a equipe está em formação e que alguns reforços ainda devem chegar para fortalecer o elenco.
— Trouxemos alguns jogadores experientes juntamente com os nossos jogadores da categoria de base que jogaram a Copa São Paulo, que vão estar aqui para reforçar o elenco também. Vamos trazer alguns jogadores pontuais para fortalecer a equipe. Trabalhar com os pés no chão. Esse é o nosso primeiro trabalho como treinador, mas joguei futebol por 20 anos. Tive o privilégio de jogar em 16 clubes no Brasil e em cinco países também — finalizou.
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