O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou seu compromisso de assumir a Faixa de Gaza após o término da guerra, durante sua participação no Super Bowl no último domingo. Em suas declarações à imprensa, Trump enfatizou que os EUA estão ‘comprometidos em comprar e possuir’ o território. Além disso, ele mencionou a possibilidade de outros países do Oriente Médio ‘ajudarem a reconstruir partes’ da região. As declarações do presidente americano foram bem recebidas pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que elogiou o plano em curso. Netanyahu expressou apoio ao compromisso dos EUA em assumir responsabilidades na Faixa de Gaza e elogiou a visão de Trump em relação ao território. A postura de Trump em relação ao enclave é considerada um movimento estratégico diante do cenário geopolítico do Oriente Médio, onde a região é palco de conflitos e instabilidades. A promessa de adquirir e possuir a Faixa de Gaza representa um posicionamento firme dos Estados Unidos na região, buscando ampliar sua influência e se afirmar como um agente de estabilidade. A possibilidade de outros países da região contribuírem para a reconstrução do território sinaliza uma abertura para cooperação internacional na resolução de questões delicadas, como a situação da Faixa de Gaza. A atuação de Trump nesse sentido demonstra uma postura proativa em relação aos desafios da região, buscando soluções que possam beneficiar não apenas os EUA, mas também os países vizinhos. A aproximação com Israel, representada pelo apoio de Netanyahu ao plano de Trump, fortalece os laços entre as duas nações e sinaliza uma possível cooperação futura em questões estratégicas no Oriente Médio. A declaração do presidente americano durante o evento esportivo internacional evidencia a importância atribuída pelo governo dos EUA às questões regionais e a determinação em tomar medidas decisivas para promover estabilidade e segurança na região.