Ex-padre preso suspeito de abusar crianças em Trindade é flagrado beijando vítima

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Novo vídeo mostra quando ex-padre preso suspeito de estuprar crianças beija uma
delas

Defesa de Onyemauche Cletus Chukwujioke diz que confia na Justiça e sugere que
as acusações estariam sendo motivadas por questões raciais. Já a Arquidiocese de
Goiânia disse que ele não é mais sacerdote da Igreja Católica desde 2019.

Homem que se passava por líder religioso é preso suspeito de abusar crianças em
Trindade [https://s01.video.glbimg.com/x240/13328856.jpg]

Um novo vídeo mostra quando o ex-padre Onyemauche Cletus Chukwujioke, que foi
preso suspeito de abusar de crianças
[https://de.globo.com/go/goias/noticia/2025/02/09/homem-que-se-apresentava-como-padre-e-preso-suspeito-de-abusar-de-criancas-em-lanchonete-video.ghtml],
beija uma delas em um estabelecimento de Trindade
[https://de.globo.com/go/goias/cidade/trindade-go/], na Região Metropolitana de
Goiânia. O vídeo novo mostra quando o homem puxa a criança com o braço e a beija
o pescoço dela (assista acima).

Ao de [https://de.globo.com/go/goias/], a defesa do ex-padre disse que confia na
justiça e alegou que “a forma como a investigação está sendo conduzida e a
ausência de elementos probatórios periciais reforçam a necessidade de um olhar
atento para possíveis motivações raciais subjacentes à acusação”.

Já a assessoria da Arquidiocese de Goiânia disse que Cletus Onyemauche
Chukwujioke, conhecido como Anacleto, não é mais sacerdote da Igreja Católica e
acrescentou que ele foi demitido do estado clerical por decreto do Dicastério
para a Doutrina da Fé em 19 de outubro de 2019.

O caso aconteceu na sexta-feira (7). Na ocasião, testemunhas que presenciaram o suspeito tocando uma das vítimas
acionaram a Polícia Militar, que prendeu o suspeito no local.

Um vídeo divulgado pela Polícia Militar mostra imagens de uma câmera de
segurança do local, em que o suspeito aparece tocando uma das vítimas (assista
abaixo). Em um outro vídeo da mesma ocasião, ele aparece dando um beijo na
criança (assista no início da reportagem).

De acordo com a corporação, o homem era conhecido da família das vítimas
e fazia parte da rotina delas, o que facilitava a aproximação. No momento da
prisão, ele afirmou ser padre, mas a informação foi verificada e confirmada como
falsa pelos policiais.

Conforme a PM, o suspeito já havia sido laicizado, ou seja, expulso da igreja.
Expulsão ocorreu por envolvimento em crimes da mesma natureza, conforme a
corporação.

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