Workshop gratuito sobre crédito de carbono para empresas de Uberlândia: como reduzir impacto ambiental e atrair investidores

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Workshop gratuito sobre o mercado de crédito de carbono é promovido para empresas de Uberlândia

Evento é destinado a empresas e indústrias interessadas em utilizar créditos de carbono como ferramenta para reduzir impacto ambiental e se alinhar às novas exigências do setor.

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) Regional Vale do Paranaíba realizará no dia 13 de fevereiro, em Uberlândia, um workshop voltado para indústrias e empresas de diversos setores interessadas em compreender e acessar o mercado de crédito de carbono.

Todos os interessados podem se inscrever até o dia do evento no site da instituição.

O QUE É CRÉDITO DE CARBONO?

Segundo a Fiemg, o crédito de carbono é uma ferramenta essencial para empresas que desejam reduzir impacto ambiental e se alinhar às novas exigências do mercado.

Com a crescente demanda por práticas sustentáveis e a pressão global para a redução de emissões de gases de efeito estufa, as indústrias de Uberlândia e região têm uma grande oportunidade de se beneficiar desse mercado, que pode gerar novas fontes de receita e atrair investidores.

Para a federação, o mercado de crédito de carbono é uma nova forma de agregar valor à marca das empresas e também gerar novos negócios, podendo trazer lucros milionários para os empreendimentos.

QUEM ESTARÁ PRESENTE

O workshop abordará, de forma prática, como as empresas podem obter créditos de carbono por meio de melhorias ambientais, como substituição de combustíveis fósseis por fontes renováveis, reflorestamento e otimização da eficiência energética.

Além disso, serão apresentados possíveis investidores que podem viabilizar essas mudanças sem custos diretos para as indústrias.

O crédito de carbono pode ser adotado por empresas de diferentes setores como indústria, agropecuária, logística, construção civil e tecnologia.

Segundo as instituições, qualquer empresa que implemente melhorias ambientais, como redução do consumo de energia, uso de matérias-primas mais sustentáveis ou reflorestamento de áreas degradadas, pode se tornar elegível para gerar créditos de carbono e negociá-los no mercado.

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