Câmeras de segurança registraram imagens da vendedora de balas Polliana
Gonçalves da Silva, de 38 anos, na porta de uma distribuidora de bebidas, em
Contagem, na Grande BH, no dia 8 de fevereiro. Ela foi encontrada morta em uma mata, às margens da
Estrada Chico Mendes, na mesma cidade.
O corpo dela será velado e enterrado nesta quinta-feira (20), no Cemitério da
Paz, no bairro Caiçara, na Região Noroeste de Belo Horizonte.
De acordo com a irmã da vítima, Luana Gonçalves da Silva, a filmagem é a última
imagem registrada de Polliana viva, às 14h25.
Luana disse ao Diário do Estado que Polliana era
conhecida no comércio e que falou para a funcionária da distribuidora que ela
estava sendo seguida, e pediu para que a bolsa dela fosse guardada.
“A dor da perda é grande, mas não saber o que aconteceu e o motivo aumenta
ainda mais a dor”, desabafou Luana.
Luana contou ainda que Polliana teve um relacionamento complicado há cerca de
dois anos quando morava com a mãe no bairro Palmeiras, na Região Oeste de Belo
Horizonte.
Com relação à personalidade de Polliana, Luana disse que a irmã era uma pessoa
muiito alegre, extrovertida, querida e comunicativa.
No dia do desaparecimento de Polliana, ela estava com uma mochila prateada, que
não foi encontrada. O celular e as passagens compradas para Maceió também
sumiram.
No local do crime foram achados documentos e cartões de crédito espalhados pelo
chão.
Em nota nesta quinta-feira, a Polícia Civil informou que o corpo de Polliana
passou por exames periciais e que as investigações e diligências continuam para
apurar o assassinato.
A vendedora de balas Polliana Gonçalves da Silva, de 38 anos, foi encontrada
morta em uma mata às margens da Estrada Chico Mendes, no bairro Estâncias
Imperiais, em Contagem, na Grande BH, nesta segunda-feira (17). Ela estava
desaparecida desde a última quarta-feira (12).
Parentes de Polliana fizeram campanhas nas redes sociais divulgando sobre o
desaparecimento, na esperança de encontrá-la viva.
O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) Dr. André Roquette,
na Região Oeste de Belo Horizonte.
A Polícia Civil investiga o caso. Quem tiver alguma informação sobre o que
aconteceu com Polliana pode denunciar anonimamente pelos telefones 190 ou 181.