Com um desfile marcado pela luz, cor e poder, a Estação Primeira de Mangueira encantou o público no último dia de ensaio técnico com um enredo potente e repleto de simbolismo. Sob o tema “À Flor da Terra, no Rio da Negritude entre Dores e Paixões”, a escola verde e rosa levou todos em uma viagem pela sua história e pela luta do povo negro, reforçando a rica trajetória do samba. Foi uma verdadeira celebração da cultura e da resistência, com a Sapucaí transformada em um mar verde e rosa, brilhando intensamente com a presença imponente da Mangueira.
A rainha de bateria, Evelyn Bastos, demonstrou toda a sua empolgação e confiança durante o ensaio. Com um brilho nos olhos, ela enfatizou a grandiosidade do que estava por vir: “Vai ser lindo e extraordinário. Vamos com tudo!”. A energia contagiante da musa refletiu a paixão e a tradição da Mangueira, enquanto os espectadores, em coro, cantavam a plenos pulmões, demonstrando o amor e a devoção pela escola. A sintonia entre escola e público era perfeita, prometendo um desfile memorável.
Os coreógrafos Lucas Maciel e Karina Dias estavam entusiasmados com todo o espetáculo montado para a apresentação. Com a iluminação como destaque, eles ressaltaram a importância da organização e da inovação para a construção de um desfile histórico. A promessa de surpresas e uma cena impactante deixaram claro que a Mangueira estava pronta para emocionar e impressionar o público, levando o espetáculo para outro patamar.
Com uma trilha sonora que mesclava funk e rap, a bateria da Mangueira aqueceu a avenida com sucessos como “Baile de Favela” e “Rap da Felicidade”. A diversidade musical e cultural da escola pulsava forte, prometendo uma apresentação cheia de energia e história. A mistura de ritmos e o enredo instigante conquistaram ainda mais a atenção do público, que aguardava ansiosamente pelo desfile histórico que se desenrolava diante dos seus olhos.
Em cada passo, em cada nota, a Estação Primeira de Mangueira mostrava todo o seu brilho e força, deixando claro o motivo de ser uma das escolas mais queridas do carnaval carioca. Com um enredo que ecoava a voz do povo negro e celebrava a resistência, a escola escreveu mais um capítulo marcante da sua história, emocionando e encantando a todos que tiveram o privilégio de testemunhar o seu desfile. A Mangueira, com sua luz, cor e poder, segue encantando corações e perpetuando a tradição do samba. Que viva a verde e rosa!