Caiado destaca papel decisivo de Anápolis nessas eleições

Ao participar dos festejos pelos 111 anos de Anápolis, na noite da última terça-feira (31), o senador Ronaldo Caiado (DEM) exaltou a alegria de estar ao lado de seus conterrâneos num dia de comemoração.

“Nada melhor do que comemorar os 111 anos da minha cidade, Anápolis, em uma festa tão bonita. Me juntei aos meus conterrâneos anapolinos, que me receberam da forma muito calorosa para celebrar a história do nosso município. É sempre um prazer retornar a Anápolis e me lembrar de tantas coisas boas que vivi, conversar com as pessoas olhando nos olhos  e saber que ainda podemos fazer mais pelo nosso Estado”, disse o pré-candidato.

Acompanhado do pré-candidato ao Senado, Wilder Morais (DEM), Caiado falou da importância da cidade para o desenvolvimento do Estado e da força dos anapolinos nessas eleições de 2018, principalmente, em um momento de insatisfação generalizada com o atual governo.

 

“Anápolis sempre deu o bom exemplo. É uma cidade que nos momentos críticos sempre soube reagir. Os anapolinos são pessoas ousadas que não temem mudanças e que são formadores de opinião”.

 

Mudança

Ronaldo Caiado destacou ainda que a cidade, tão importante para a economia goiana, é mais uma que sofre com o descaso do atual governo. “Anápolis tão importante para o desenvolvimento do estado padece com a gestão irresponsável desse governo. Agora, existe uma ameaça de racionamento de água, com o Centro de Convenções ainda inacabado e uma logística ainda distante do ideal para uma cidade do porte de Anápolis”, pontuou.

O senador destacou ainda que acredita no papel do município neste pleito. “Estou certo de que o cidadão anapolino não aceita mais essa situação. Ele, como toda população quer mudança, não aguenta mais uma realidade totalmente diferente da propaganda do governo”, salientou Caiado.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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