Dia Mundial das Doenças Raras: como o Fluminense ajuda a um tricolor a vencer a alfamanosidose
Diagnosticado aos seis anos, Patrick não deixa que a doença ultrarrara o impeça
de vibrar por seu time do coração
Apaixonado por futebol, Patrick aprendeu desde cedo o que é lutar. Tanto pelo
time que torce como contra uma condição genética incomum. Aos seis anos, ele foi
diagnosticado com alfamanosidose, uma doença rara e progressiva. Ao lado, além
do apoio familiar, se escorou no Fluminense
[https://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/] para manter viva a
sua luta. A história ganha voz no dia 28 de fevereiro por ser o Dia Mundial de
Conscientização das Doenças Raras.
+ Contratações do Fluminense para 2025: veja quem chega, quem fica e quem vai
embora
[https://ge.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/2024/12/09/contratacoes-do-fluminense-para-2025-veja-quem-chega-quem-fica-e-quem-vai-embora.ghtml]
Fluminense enfrenta o Volta Redonda pela semifinal do carioca
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Fluminense enfrenta o Volta Redonda pela semifinal do carioca
Hoje, Patrick é um jovem de 23 anos, mas a sua história começou quando, ainda na
infância, foi diagnosticado com alfamanosidose, uma doença metabólica rara, de
origem genética e hereditária que pode causar alterações esqueléticas, perda de
audição, deficiências na cognição e problemas no sistema imunológico. Ela é
considerada parte do grupo das doenças raras.
Patrick nasceu saudável, mas aos poucos começou a mostrar sinais de que algo não
estava bem. Tinha problemas respiratórios frequentes, incluindo crises de rinite
e pneumonia, e sofria com dificuldades de coordenação motora e equilíbrio.
Adicionalmente, tinha quadros alérgicos e de resfriados. Após exames, veio a
confirmação: Patrick tinha alfamanosidose.
Ao lado da mãe Patrícia Torres, vieram os exames, tratamentos e uma motivação
para enfrentar essa batalha: o Fluminense
[https://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/]. O torcedor tricolor
não esconde sua paixão e tem como um dos principais hobbies ir ao Maracanã, onde
já teve a oportunidade de conhecer jogadores e até entrar em campo com o time. É
um escape fundamental para o garoto.
Patrick é extremamente apaixonado pelo Fluminense
[https://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/]. Ele respira o
Fluminense [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/]. Ele só
sabe falar do time: acorda e dorme falando da mesma coisa. Eu torcia para o
Botafogo e seu pai para o Flamengo. Quando Patrick nasceu, não quisemos
interferir na escolha de time dele. Foi especificamente na Libertadores de 2008
que eu e o Patrick nos apaixonamos pelo Fluminense
[https://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/] — conta Patrícia.