Após um acidente com vítima fatal em Congonhas, a Aena tomou a decisão de proibir ré em ônibus no aeroporto. A medida abrange os coletivos responsáveis por transportar passageiros do terminal até as aeronaves. A determinação veio um dia após um funcionário falecer após ser atropelado por um ônibus no pátio do aeroporto de São Paulo.
A Aena emitiu um comunicado operacional na última sexta-feira, onde mencionou a “medida protetiva adicional” e afirmou que estão sendo analisadas outras possíveis ações. A empresa confirmou a proibição da marcha à ré nos ônibus, destacando que a segurança é um valor fundamental e que estão em constante busca por melhorias nesse aspecto.
A concessionária afirmou que está colaborando com as investigações em andamento e oferecendo toda a assistência necessária às autoridades responsáveis. A Aena valoriza a segurança como um aspecto essencial em suas operações e encara a evolução nesse sentido como um processo contínuo de aprimoramento.
No entanto, a empresa não detalhou quais serão as outras ações mencionadas no comunicado, nem quando elas serão implementadas. A preocupação com a segurança dos funcionários, passageiros e demais envolvidos nas operações do aeroporto é evidente, e a Aena busca sempre aprimorar seus processos para evitar incidentes como esse.
O acidente que resultou na morte do funcionário da Security Sata ocorreu na quinta-feira passada. A vítima, de 42 anos, foi atingida por um ônibus que realizava uma manobra de ré nas proximidades da plataforma de ônibus do Aeroporto de Congonhas. Apesar dos esforços de socorro, infelizmente o trabalhador não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.
A Aena reforça a importância de seguir protocolos de segurança rigorosos para prevenir situações trágicas como essa. A proibição da ré em ônibus no aeroporto de Congonhas é uma medida emergencial, e novas ações podem ser implementadas para garantir a integridade e proteção de todos os envolvidos nas operações aeroportuárias. É fundamental priorizar a segurança em todos os aspectos das atividades aeroportuárias para evitar incidentes graves e preservar vidas.