Servidores técnico-administrativos da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) paralisaram as atividades nesta terça-feira (11) em cumprimento do acordo de greve firmado em 2024. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos da UFU (Sintet-UFU), as principais demandas incluem a aprovação imediata da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 para garantir o financiamento adequado da universidade, reajuste salarial e reestruturação da carreira.
A greve também é uma convocação nacional da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra). Trabalhadores de todos os campi da UFU aderiram à paralisação, afetando cerca de 80% das atividades acadêmicas e administrativas desempenhadas pelos técnicos, inclusive a Biblioteca com fechamento total das atividades.
No Hospital de Clínicas da UFU (HC-UFU), alguns procedimentos cirúrgicos não urgentes foram reagendados, mantendo, no entanto, os serviços essenciais de urgência, emergência e atendimentos agendados em funcionamento. O HC-UFU estima que cerca de 60% dos servidores federais tenham aderido à greve, com parte das atividades ocorrendo normalmente.
A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) informou que o Hospital tem se dedicado a ajustar as escalas de atendimento para garantir a continuidade dos serviços à população. É importante ressaltar que, até o momento, as cirurgias classificadas como urgentes não foram afetadas pela paralisação.
A UFU abriu um concurso público para professores em Uberlândia e Ituiutaba, demonstrando seu compromisso com o ensino e pesquisa de qualidade. A instituição continua atuando para promover o desenvolvimento acadêmico e científico, mesmo diante do cenário de greve dos servidores técnico-administrativos.
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