Miriam Leitão não foi presa por assalto a banco e não recebeu anistia: desmascaramos a fake news. Sua reputação é intocável!

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É #FAKE que Miriam Leitão tenha sido presa por assalto a banco e anistiada. Essa falsa afirmação voltou a circular recentemente nas redes sociais, junto com imagens da jornalista. No entanto, Miriam Leitão nunca foi acusada, presa ou anistiada por assalto a banco. Em declaração ao Fato ou Fake, a jornalista afirmou: ‘Nunca pedi para ser anistiada, até porque não fui condenada. Nunca pedi, nem jamais recebi, indenização ou pensão pelas torturas sofridas.’

Essa mentira reciclada já foi desmentida anteriormente em 2018 e em 2024. A mensagem falsa alega que Miriam Leitão foi acusada de assaltos a agências bancárias e que foi anistiada pela ditadura. Contudo, tais alegações são completamente falsas e carecem de qualquer embasamento factual. Miriam Leitão nunca esteve envolvida em atividades criminosas desse tipo.

A imagem que acompanha a mensagem falsa mostra uma suposta foto do julgamento do assalto ao Banco Banespa, em São Paulo, em 1968, onde a assaltante estaria armada com um revólver calibre 38. É importante ressaltar que Miriam Leitão nunca foi presa por roubo à mão armada e nunca participou de nenhum assalto a bancos. As informações veiculadas são simplesmente infundadas.

Miriam Leitão, na época do suposto assalto, tinha apenas 15 anos de idade e residia em Caratinga, Minas Gerais. A jornalista foi presa posteriormente, aos 19 anos, por motivos políticos, e não por atividades criminosas. Além disso, ela nunca foi anistiada, não recebeu indenizações e não se enquadra nos critérios estabelecidos pela Lei da Anistia, que beneficiou pessoas presas ou exiladas em 1979.

É importante ressaltar que a jornalista não protocolou nenhum requerimento de anistia junto à Comissão de Anistia, não recebendo qualquer forma de benefício nesse sentido. Portanto, as alegações difamatórias contra Miriam Leitão carecem de veracidade e são falsas. Qualquer disseminação dessas informações incorretas só contribui para a propagação de fake news e desinformação.

Em 2023, um homem foi condenado por difamar publicamente Miriam Leitão, reforçando a gravidade de propagar informações falsas sobre a jornalista. Ela reforça que nunca esteve envolvida em ações armadas, sendo absolvida em processos anteriores. Em momento algum solicitou ou recebeu anistia ou indenizações por supostas torturas sofridas.

Portanto, é fundamental combater a disseminação de fake news e garantir a veracidade das informações compartilhadas. Miriam Leitão é uma jornalista respeitada, cuja trajetória profissional não está manchada por envolvimento em atividades criminosas. A verdade deve sempre prevalecer, e a desinformação deve ser combatida com fatos concretos e verificáveis.

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