No último final de semana, Ingrid Guimarães enfrentou uma situação constrangedora ao voar dos Estados Unidos para o Brasil com a American Airlines. A atriz, que havia comprado um assento na classe Premium Economy, foi solicitada a ceder seu lugar a um passageiro da primeira classe devido a um assento danificado nesta categoria. Ao recusar a troca, Ingrid foi ameaçada pelos comissários da companhia, que alegaram que ela poderia ser proibida de voar novamente pela empresa. Além disso, a situação foi exposta publicamente nos alto-falantes, expondo a atriz diante dos demais passageiros.
Em entrevista ao Fantástico, da Globo, Ingrid Guimarães declarou: “Eu sou apenas mais uma de tantas histórias que eu tenho ouvido sobre desrespeito, abuso e violência de brasileiros viajando em algumas companhias aéreas.” A atriz, que compartilhou a situação em suas redes sociais, recebeu relatos de outras pessoas que passaram por experiências semelhantes, evidenciando um problema recorrente no setor.
De acordo com o turismólogo Vitor Vianna, a transferência de um passageiro para uma categoria inferior só pode ocorrer de forma voluntária. Ele salientou que Ingrid Guimarães tem direito a uma indenização por danos morais, além do reembolso do valor pago a mais pelo assento na Premium Economy. O valor da indenização pode chegar a R$ 20 mil, visando desestimular a empresa a continuar com condutas abusivas como essa.
A American Airlines afirmou ter se desculpado com Ingrid Guimarães e estar em contato com a atriz “para entender mais sobre a experiência e resolver a questão”. É fundamental que situações de desrespeito e abuso por parte de companhias aéreas sejam denunciadas e combatidas, garantindo que os direitos dos passageiros sejam respeitados e preservados. A exposição do caso pela atriz revela a importância de estar ciente dos próprios direitos e não aceitar tratamentos inadequados durante viagens.
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