Lesão muscular tira Danilo da Data Fifa e do Fla-Flu; foco é no Brasileirão

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Com lesão muscular, Danilo faz intensivo para final do Flamengo, mas não participará da Data Fifa com a Seleção

Exames apontam grau um na coxa, e zagueiro trata em período integral para ficar à disposição do Fla-Flu, o que é improvável. Período sem jogos será utilizado para reforçar a parte física de olho no Brasileirão

Danilo será desfalque da Seleção na próxima Data Fifa. O capitão se recupera de uma lesão muscular grau um na coxa direita e há um consenso entre DE, CBF e jogador de que é importante aproveitar o período sem jogos para aprimorar a parte física. Ele continua em tratamento intensivo, com chances reduzidas de ficar à disposição de Filipe Luís para a final do Carioca, domingo, diante do Fluminense.

Está descartada, porém, a possibilidade de começar jogando. Danilo não treina com bola há duas semanas, desde quando sentiu o desconforto na perna direita. Desde então, DE não oficializou a existência de lesão, mas exames indicaram um problema de grau um no local. A CBF foi informada, e a expectativa é de que o substituto para as partidas contra Colômbia e Argentina seja anunciado em breve.

Desde que retornou ao Brasil, Danilo participou de cinco partidas, quatro como titular. A última vez que esteve em campo foi na goleada por 5 a 0 sobre o Maricá, que garantiu o título da Taça Guanabara, o dia 22 de fevereiro. A convocação para a Seleção como zagueiro aconteceu no dia 6 de março, quando chegou a posar com os outros rubro-negros chamados por Dorival: Wesley, Léo Ortiz e Gerson. A lesão na coxa direita, por sua vez, já incomodava e o tirou das duas semifinais com o Vasco e da primeira decisão com o Fluminense.

No dia 8 de março, após eliminar o Vasco, Filipe Luís foi perguntado sobre a situação de Danilo:
– Semana passada, durante os treinamentos, ele sentiu um leve desconforto na perna, e gente optou por não arriscar. Por poupar. Decidimos dar os minutos necessários, é um jogador de 30 anos e que vinha de dois meses sem jogar. Ele fez três jogos para voltar a ter ritmo de jogo. Decidimos não levar para o primeiro jogo, mas ele não se recuperou como esperávamos. Risco zero. Ele não tem lesão, temos que respeitar os processos de fisioterapia para quando ele puder entrar e disputar uma bola, disputar ao máximo, sem correr riscos. Sabemos que temos duas finais pela frente agora e ele também está convocado para a Seleção Brasileira e vamos optar por zerar a dor dele. Deixar ele confortável.

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