Morte de Seu Madruga do “Chaves”, completa 30 anos

Como não lembrar do personagem que levava uma bofetada e pulava em cima do chapéu? Ou que sempre atrasava o aluguel? A morte de um dos mais queridos atores mexicanos, Ramón Valdés, que interpretou o Seu Madruga no seriado “Chaves”, completa 30 anos hoje(09).

Ramón morreu aos 64 anos, em 1988. Ele participou de várias séries como “Chapolin”, “Chespirito”, “Dr. Chapatin” e principalmente de 68 episódios do seriado “Chaves”, todos criados por Roberto Bolaños.

Em 2010, Valdés teve um livro publicado em sua homenagem, pelo jornalista Pablo Kaschner: “Seu Madruga- vila e obra”. Na edição são reunidas curiosidades e as principais frases e diálogos de Seu Madruga, como “a vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena”.

Fotos inéditas, entrevistas com Edgar Vivar (Seu Barriga) e com o dublador da versão brasileira completam a obra dedicada a Don Ramón, nome do personagem na versão mexicana.

No final de 1977, Pouco depois que Carlos Villagran, que interpretava o Quico, deixou o programa do Chaves, Ramón Valdés também saiu. Os dois atuaram juntos em outras atrações da TV: “Federrico” (1982), como Don Moncho; e “¡Ah que Kiko!” (1987), como Don Ramón.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Atriz Maria Bopp revela briga com famoso do esporte no Porchat: mistério em torno da identidade de “Bilu” aumenta especulações

De acordo com o relato da atriz Maria Bopp durante sua participação no programa Que História é Essa, Porchat?, ela se envolveu em uma briga com um famoso do esporte, a quem chamou de Bilu. A história viralizou nas redes sociais, construindo um mistério em torno da identidade do homem em questão, já que Maria optou por não revelar quem ele era. Enquanto alguns espectadores especulavam sobre a possível identidade do famoso, apontando o ex-jogador Craque Neto como o protagonista da história, outros ficaram curiosos para saber mais detalhes sobre o ocorrido.

A especulação em torno da identidade do Bilu cresceu quando o empresário Will Dantas fez comentários públicos sobre o caso, insinuando que se tratava de um episódio envolvendo assédio a uma jovem em Maresias, no litoral de São Paulo. Essas acusações foram semelhantes ao relato feito por Maria Bopp sobre o incidente que vivenciou em uma lanchonete na mesma região. O episódio envolveu um desentendimento sobre cadeiras que resultou em uma confusão, culminando no tio de Maria dando um soco no nariz do Bilu.

Apesar das especulações apontando Craque Neto como o possível Bilu da história, algumas pessoas destacaram que a descrição física dada por Maria não condizia totalmente com a aparência do ex-jogador. A atriz descreveu o homem como branco, de cabelo castanho, alto e com olhos castanhos, enquanto Craque Neto tem olhos verdes. Essa discrepância gerou ainda mais mistério em torno da verdadeira identidade do famoso do esporte envolvido na briga com Maria Bopp.

Durante sua narrativa no programa de Fábio Porchat, Maria Bopp detalhou o ocorrido na lanchonete em Maresias, destacando a chegada do Bilu com sua família e a sequência de eventos que levou à confusão. A atriz descreveu como se sentiu acuada diante da reação agressiva do homem, a ponto de ligar para seu tio, que era policial, para intervir na situação. O desfecho da história foi marcado pelo confronto entre o tio de Maria e o Bilu, resultando em um soco desferido pelo policial contra o homem do esporte.

A repercussão do relato de Maria Bopp nas redes sociais trouxe à tona debates sobre o tratamento das mulheres em situações de conflito e violência, bem como a responsabilidade dos homens em situações de agressão. A coragem da atriz em expor sua experiência e buscar apoio junto à sua família mostrou a importância de denunciar situações de abuso e violência, mesmo quando envolvem figuras públicas. O desfecho da briga com o Bilu marcou um momento de empoderamento e justiça para Maria, que se sentiu vingada diante da reação de seu tio diante do agressor.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos